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Losango Astral

  • Losango Astral
      Ilhas Cardeais
    1. Norte: Cidadela de Pedra
    2. Leste: Ilha Árida
    3. Sul: Ilha das Tribos
    4. Oeste: Ilha do gelo vitalício
      Ilhas Satélites
    1. Ilha vulcânica
    2. Ilha da dança
    3. Ilha bariri
    4. Ilha escola
    5. Ilhas ancestrais
    6. Ilha do cartomante
    7. Ilha cemitério
      Ilha Externa
    1. Ilha Nova Esperança
  • Item: Livro das sementes

Losango Astral:

Losango Astral, como é nomeada a grande região repleta de mistérios. Os marinheiros dizem que nessa região as névoas são traiçoeiras em seu dialeto, algo referente a área sem retorno. Negando-se a ousar navegar em tais águas por medo de serem dragados e sendo obrigados a contornar pelas margens externas do losango contornando as ilhas por fora. Em uma das ilhas grupos rivais lutam pelo controle dessa estranha rota comercial que contorna essas 4 ilhas. As margens são evidentes, a divisória e o ambiente exterior aparenta conter uma barreira a qual isola as nuvens sem que as mesmas possam migrar. Nessa região os tesouros são a única certeza que há, pois cintilam feito magias divinas no fundo do mar. O que torna o local tão interessante é que alguns dos navios que afundaram na região levavam com eles algumas imensas fortunas em ouro. A viagem entre as ilhas leva uma hora de barco no sentido da correnteza e intermináveis dias em seu sentido oposto. Externamente há outras ilhas dentro da correnteza do redemoinho porém com águas navegáveis.

Com o decorrer dos anos os exploradores descobriram que cada ilha possui um totem, e que quando dois ou mais eram empilhados seu detentor poderia Translocar o posicionamento das ilhas as quais detinha os totens. Quando ocorria o reposicionamento de ilhas cardeais com ilhas satélite seu tamanho e formato alteravam-se, ou seja, as ilhas quando posicionadas nos pontos cardeais assumem grandes proporções, e quando reposicionada a uma posição externa, a mesma seria comprimida a menores extensões.

Após sua utilização os totens separam-se viajando até suas ilhas de origem aterrissando em um local aleatório dentro do território, deixando um rastro luminoso como se fosse uma cauda de curta duração. Esse fato traz o caos aos moradores das ilhas afetadas, visto que o totem é um dos itens de maior prestígio na região e até que esteja em local seguro seu detentor é sempre caçado. A posse do totem designa controle, mesmo que alguns povos não respeitem tal tradição, a caçada aos artefatos provoca uma barbárie.



Ilhas Cardeais:
Norte Ao norte há uma pequena conhecida por Cidadela de Pedra, uma Ilha aparentemente desabitada. Nela há ruínas de uma cidadela que abrigaria um imponente porto. Localizada na entrada da cidadela a qual aparenta ser uma diferente cultura, desconhecida aos olhos até dos mais intrépidos exploradores essa cidade perdida toda feita de pedra, de arquitetura avançada com grandes pilares, torres, aquedutos e arcos, em sua grande maioria lapidados em granito todos contendo um único símbolo, o losango demarcado por 4 estrelas. Muitos falam que essa cidadela no passado foi o mais importante entreposto comercial ao norte do mundo conhecido e acabou sendo dominada por uma poderosa criatura que acabou com a vida local. Mesmo sabendo da existência de riquezas escondidas poucas pessoas arriscariam suas vidas por lá.

Leste
A leste há uma ilha árida com um deserto em terreno arenoso. Pequenos oásis servem de entrepostos entre rotas comerciais de gemas provenientes de o interior da ilha até sua costa. Local repleto de mistérios e seres inóspitos os quais atacam sem o menor aviso a qualquer que seja o aventureiro com coragem o suficiente de encarar suas dunas e tempestades.

Sul
Ao sul há uma ilha com aspecto tropical na qual algumas tribos lutam pelo direito sagrado a gerir o território em seu todo. Dividida em quatro tribos as quais possuem diferentes regras culturais, entretanto todas de cunho comercial marcam presença nas três ilhas habitadas. Sempre que um viajante ousa cruzar suas fronteiras, deverá arcar com a permissão de permanência, valor variável de acordo com cada família regente. Historiadores revelam que os líderes dessas tribos são os descendentes diretos do último homem que ousou aventurar-se em busca dos totens e que trouxe o caos aos habitantes. De três era composta a sua prole a qual após o falecimento do patrono travaram uma guerra visando o controle da ilha.

Oeste
E a oeste, encontra-se uma ilha a qual é composta por um gelo vitalício, seus habitantes vivem em cidades esculpidas. Exploradores corajosos alegam que suas cavernas são intermináveis e que há uma rota através de túneis subterrâneos, os quais possibilitam chegar as demais ilhas da região.

Os residentes das três ilhas habitadas sequer ousam pisar na ilha contendo a Cidade de Pedra.

Ilhas Satélites

As ilhas satélites são uma composição formada por doze ilhas as quais giram em torno de outras quatro ilhas conhecidas como Arquipélago Cardeal. A correnteza ao redor das ilhas gira no sentindo Norte, Oeste, Sul e Leste. O que torna ainda mais atrativo o comércio entre as ilhas, devido a seus diferentes recursos naturais. Tal força da correnteza é proveniente de um tornado estático e proveniente do losango astral, sua origem é desconhecida e sua presença é sentida há três dias de viagens e influenciam em sua navegação.

Devido a proximidade com o continente congelado a atuação do mesmo sobre as ilhas é evidente durante o período do final do outono até o início da primavera, quando o mar ao norte passa por um intenso processo de congelamento que não chega a atingir as ilhas do losango, entretanto algumas particularidades podem ser observadas como a presença de blocos de gelo flutuantes nas águas locais assim como a influencia no clima e temperatura de determinadas ilhas.

Cada ilha da composição possui bioma e clima específicos, aparentemente selados de forma mística e desconhecida, porém, no período do inverno as ilhas que durante seu ciclo estejam momentaneamente entre os pontos cardeais Norte-nordeste e Oeste-noroeste, sofrem um intenso inverno com ventos gélidos e temperaturas que podem trazer grandes nevascas e caos a população. Devido ao ciclo das ilhas coincidir com as fases de Armina, 90 dias, e o inverno também perdurar por uma fase de Armina, todos os habitantes das ilhas afetadas pela posição durante o ciclo das ilhas satélite no inverno tem conhecimento que durante três meses ao ano hão de sofrer com os intemperes climáticos. Algumas das ilhas sofrem parcialmente devido ao adentrar a estação global e estarem prestes a entrar ou sair da zona de contato.

Devido a possibilidade de retirar sua ilha da zona climática intensa ou simplesmente trazer o caos a outra civilização de ilhas vizinhas alguns dos governantes constantemente contratam mercenários que serão designados à busca de totens específicos. O posicionamento estratégico de sua ilha pode influenciar diretamente em sua influencia comercial na região. Rumores apontam que a Academia guarda em sua fortaleza alguns dos totens e utilizam tal poder a fim de controle de algumas das ilhas a seu bel prazer.

Ilha Vulcânica
Essa composição de ilha na qual possui um grande vulcão e sua civilização vive em uma ilhota a margem do vulcão, interligada por uma única ponte. Através da cidade livre é possível observar perfeitamente o vilarejo majestoso, o qual possui os degraus iniciais de uma grande escadaria a direita circundando o vulcão, um grande portão ao centro o qual é local de acesso privado aos iniciados da guilda e as construções pomposas a esquerda. Há relatos de cavernas esculpidas de forma majestosas decoradas com ouro, prata e cravejada de inúmeras pedras preciosas. O povo sobrevive através de mariscos e do comércio mercante, tendo como principal mercadoria os metais provenientes das minas do vulcão. Essa composição de casas rústicas pertencem a ávidos comerciantes e ferreiros. Todos amantes do fogo, a pira central nas mãos de uma estátua que nunca deve ser apagada, os malfeitores serão entregues ao vulcão em punição.

Não há guardas nessa ponte, somente Gnomios são avistados porém quem ousar atravessa-la deverá ter em mente que caso seu grupo não porte o amuleto místico de proteção, os efeitos da temperatura do vulcão serão sentidos de forma intensa após os primeiros degraus da grande escadaria que leva ao cume, apresentando temperaturas possíveis de afastar os mais distintos aventureiros. A fumaça expelida pelo vulcão mesmo inativo afasta qualquer possibilidade de vida, fauna ou flora na região, contudo, do outro lado da ponte dizem que todos vivem como reis, em detrimento à situação da cidade na qual a pobreza é extrema. Boa parte dos residentes na ilhota é composta de exploradores aguardando as ordens da guilda visando obter o status necessário para cruzar a ponte. Assim que viajantes cruzam a ponte sem a permissão, todos os itens mágicos portados possuem suas energias drenadas. Este é um aviso aos invasores, após a ponte nem os deuses poderão lhe auxiliar.

A guilda de ferreiros oferece a oportunidade de acesso a seus mistérios após o aventureiro cumprir determinadas missões, as quais podem ser comerciais ou de serviços em ilhas distantes. A principal propaganda desta guilda esta entalhada no decorrer da passagem pela ponte e tais palavras dizem: "Seja um campeão, um imortal, um titã." Poucos estrangeiros até os dias atuais receberam a honraria de acesso as estruturas vulcânicas e segundo relatos de choupanas em distintas ilhas, nunca um homem foi corajoso o suficiente a chegar ao topo das escadarias.

Ilha da dança
Nesta particular região do losango a qual é tida como ponto exótico, o risco é por conta do corajoso navegador a cruzar suas paredes, aparentemente uma cúpula geodésica a qual até raças marinhas afirmam que não existe em sua parte inferior, somente um breu no qual há apenas uma fina corrente emanante de energia ligando ao fundo inalcançável. Em sua parte interna as pessoas que não ousaram descer dos navios que retornaram alegam que internamente a cada praia desse estranha ilha jovens de diferentes raças participam de um diferente ritual dançante e direcionando um diferente fluxo de energia iluminado igual a um feixe de energia, contudo os que tentaram contato observaram que quando qualquer pessoa aproxima-se eles imediatamente correm para o breu do interior da mata.

A recepção vista de fora é bem amigável, contudo quem até então retornou de seu interior? Os navios de guerra continuam atracados em suas praias. Há suspeitas de uma terra mística e sagrada, mas cadê os que ousaram atravessar suas praias para realmente afirmar o que há. Nada é possível enxergar após as praias pois a floresta torna-se densa a ponto de uma tocha ser um item com pouca ou nenhuma serventia, enquanto luzes piscam aos montes em meio ao bosque.

Em uma dessas praias há uma mini vila receptiva a visitantes, os principais pontos são a taverna anunciando a cerveja Príncipe e com acompanhamento Costelas Reais, este é o prato principal da casa. Há uma padaria com deliciosos e apetitosos pães tendo recheio de mariscos e uma loja que não para de ser expandida, vendendo todo tipo de itens misticos a valores exorbitantes.

Ilha Bariri
Ao aproximar-se desta composição de ilha que escoa uma estranha água com aspecto bordô ouve-se um som que propagasse por suas fronteiras "Baririiii", devido a tal a ilha recebeu sua nomenclatura. Sendo ela uma ilha submersa pelas águas com poucos pontos elevados, envolta a maré que ao atingir níveis baixos possibilita observar sua real estrutura, um grande bloco submerso com algumas entradas similares a formigueiros sempre guardados por criaturas estranhas com atitude similar a um enxame, porém frágeis. Quando a maré sobe e oculta suas entradas com ela vem uma grande mancha de coloração bordô que marca novamente suas gigantescas e distorcidas árvores.

As criaturas que guardam suas entradas possuem aparência intermediária entre girino e sapo, porém gigantes. Possuem braços e mãos bem formadas lembrando membros humanos. Usam a cauda para locomoção movendo-se como se fosse uma cobra, e possuem um porte quase ereto. Sua cauda tem um par de membranas que ajuda na natação, mas eles pouco o fazem, pois gostam de caçar fora d’água. Os membros superiores são bem desenvolvidos o bastante para usarem armas e eles habitualmente utilizam lanças, portam como únicos itens luvas e capa de couro; atacando qualquer coisa que se mova próximo aos seus domínios, entretanto são criaturas desorganizadas e desesperadas. Lutam com pouca perícia e raramente fazem algum estrago sério a tropas organizadas.

O ambiente interno de sua colônia é desconhecido além de alguns níveis abaixo do nível do mar. É impossível precisar sua profundidade devido ao problema de alagamento propiciado pela maré que sempre inunda todo seu ambiente, possibilitando pouquíssimo tempo para exploração. É de conhecimento a existência de um líder de pele avermelhada e de grandes proporções, o qual sempre que a lua Denégria muda sua fase aparece na superfície e ecoa uma estridente canto que aparenta ser um chamado a seus seguidores, que o rodeiam em frenesi. Esse grande Bariri ostenta um totem em formato de sereia em sua cabeça tal qual sendo uma coroa.

Após o inverno inicia-se o torneio de honra entre os bariris. No qual na superfície ocorrem diversas lutas. Nessa época do ano os bariris tornam-se receptivos aceitando a inscrição de campeões em troca de moedas de ouro e joias. As regras são simples, todos devem desafiar ou aceitar desafios e com duas derrotas estará desqualificado. Caso sobreviva até o final terá a honra de lutar contra o rei bariri.

Ilha Escola
Mesmo sendo uma escola a qual poucos possuem o poder aquisitivo a fim de ingressar ela possui um lema direcionado aos visitantes, a primeira aula não possui custos. Logo que o visitante é direcionado a sua ala aberta a ele é ensinado a verdadeira composição do calendário, a qual distinta do calendário conhecido por visitantes de longínquas terras.

Bom senhores, sem mais delongas saibam que muito do saber detido pelos está errado ou equivocado, enquanto muitos se perdem nos dias desse calendário maluco que com nada coincide a não ser com Armina, a proposta de nossa escola é simples, enquanto os anos são regidos por Denégria, o que não pode-se negar sua força a cada 361 dias alterando sua fase e trazendo consigo uma nova estação climática, nossos alunos são direcionados a reaprender a sua localização no tempo, a qual é de meses compostos de 28 dias coincidindo com o ciclo de Agmarim totalizando assim um mês a mais de 25 dias em nosso calendário.

Desta forma contabilizamos nossa existência, de acordo com a quantidade de luas e suas fazes. O que facilita a localização de nossos estudantes em suas mais distintas tarefas. Sempre sabendo exatamente em qual dia da semana estão, não há desculpas com atraso para as tarefas designadas. Enquanto Armina determina as estações climáticas nossa existência é datada por Agmarim.

Agora, caros visitantes, mesmo que não estejam convencidos gostaríamos de lhes oferecer um singelo presente, e para tal demonstração de sua utilização necessitaremos de dois voluntários dentre os senhores. O primeiro voluntário será acorrentado a um painel contendo em seu fundo o desenho de uma Rosa dos Ventos, enquanto ao segundo voluntário é explicado a forma de utilização do presente. "Este é um tecido o qual deverá cobrir uma de suas mãos e em seguida o nome do astro Agmarim deverá ser pronunciado em voz alta, assim, pelo período de até 28 dias deterá o poder de curar uma pessoa com qualquer que seja sua enfermidade." Assim que a explicação termina a pessoa acorrentada recebe um grande corte em seu peitoral o qual provocará sua eminente morte. Ao voluntário com o tecido é dito para pronunciar as o nome de Agmarim em voz alta, tocar no ferimento e novamente pronunciar a palavra. Ao pronunciar pela primeira vez o nome o tecido funde-se ao membro de seu possuidor o qual sentirá uma diferente energia emanante de suas mãos, ao tocar o ferimento e proferir novamente a palavra o ferimento misticamente é selado. Após a demonstração cada visitante recebe um corte do tecido.

Aula encerrada.


Essa ilha escola a qual mais aparenta ser uma fortaleza possui suas fronteiras protegidas por grandes muralhas e somente com um porto na sua margem externa de seus domínios, sendo este a única entrada para a região. O porto é bem estruturado e com capacidade para que vários navios atraquem ao mesmo tempo, sempre bem guardado por sentinelas. Nas instalações do porto há um prédio o qual é o único acesso permitido aos forasteiros. Tal prédio possui dois pavimentos de altura e no centro existe um cruzamento de outros dois pavilhões que só possuem o piso superior sendo que no centro existe uma torre de quatro andares. Toda a estrutura é feita de pedra calcária branca. Os telhados são de da cor do azul da noite. A construção apesar de grande possui apenas 6 salas, as quais a maioria tratadas como sala de contendo exóticos itens em exposição.

Além da ilha ter toda a estrutura para permitir a existência dos servos e empregados que cuidam do local. Não somente os locais, mas até povos e raças de outras regiões mandariam seus filhos, obviamente aqueles que pudessem pagar, para estudar com uma qualidade muito acima da média.

Também seria o lar de talvez três colégios distintos de magia que disputam o domínio local.

Ilhas Ancestrais
"Nosso povo existe desde os primórdios do que se tem por essa invasão de diferentes tribos em nossas sagradas ilhas, antes mesmo do mar encher e nos alcançar nos céus.
E com o nascimento dessa nova vida, sabemos que a sorte novamente está a nosso lado. Sempre que um filho nasce temos a chegada de um valente guerreiro encarnado em nossa ilha irmã, e isso ocorre em ambas nossas posições. Agora, é aguardar sua chegada, pois esse guerreiro será a outra parte da essência do filho do nosso atual rei.

Ele terá o direito a reivindicar o trono em nosso ritual mais antigo, o desafio dos dois irmãos. Disse um jovem menino.


Ambos serão reis, eles serão os desafiados, meu jovem."
Disse o ancião.

Ilha do cartomante
História de povos geralmente são contadas através das linhas do vencedor ou do dominante, raramente os contos dos povos estão além de lendas de seus antepassados mesclado com uma pitada de folclore. Grupos migram e miscigenam sempre em busca de beneficie. Contudo, nem todas as histórias remetem a glórias pessoais. Ocorre que em uma determinada região há uma dinastia a qual perpetua-se há gerações devido sua fleuma, alguns dizem ser uma maldição, enquanto outros afirmam ser uma dádiva dos deuses concedida a uma prole merecedora.

Cataclismos em distintas ocasiões redigem a história de povos, ou ao menos sua ascensão ou queda. Culturas desenvolvem-se de acordo com a influência que seu povo recebe, sendo externa ou internamente cultural. E através de uma calamidade eis que surgiu essa nação, a qual trava batalhas somente por suas fronteiras. Um aprendizado árduo para um povo completo sobrepujado e distante de sua terra natal, de suas relíquias e de seu passado.

Duas gerações após o mar tomar as terras do antigo continente, distintas tribos e povos pleiteavam o direito pelas novas fronteiras geográficas. A barbárie ocasionou a extinção de diversas tribos e povos. Diante da falta de alternativas grupos buscavam abrigo visando sua sobrevivência, remetendo a história de parte do povo dessas ilhas.

Caverna da Lamentação
xxx Aqui entrará a descrição da Caverna.

Os centaurinos de cristal
Ato I - A migração de um povo

Eis que fomos recebidos e alojados pelo senhor das terras, criatura de grande poder que logo foi aclamado como soberano. Nós, Centaurinos de Cristal, o título oferecido a nossos irmãos que juraram lealdade ao Rei ou para aqueles com ascendência dentre aqueles que percorreram o caminho de cristal fugindo da perseguição e em busca de um novo lar.

Estávamos encurralados, após duas gerações em fuga, tentativas de defesa de território em vão e o massacre de grande parte de nosso povo nos tornaram vulneráveis. No topo daquele cume, já sem esperança de sobrevivência mediante à fome e ausência de escapatória, eis que os deuses nos contemplaram com a lua Agmarim mais linda que nossa história poderia guardar, um brilho celeste e intenso apontando para um trajeto, uma ponte construída de cristal a qual interligaria o atual posto a um local desconhecido; porém estávamos sem tempo para averiguar sua periculosidade. Quando o caminho surgiu o cerco ao redor de nossa posição desmantelou-se e os sons dos tambores com ordem de ataque novamente ecoados. Não havia alternativa, todavia, fomos divididos em dois grupos. O primeiro seria a salvação de nosso povo, contendo bravos heróis com a missão de conter o avanço do numeroso e expressivo exército inimigo. Enquanto o segundo grupo composto por uma parcela expressiva de anciões, além de mulheres, jovens e o resto dos nossos pertences culturais deveria atravessar aquela estranha ponte no menor tempo possível, em busca de um novo refúgio. Como pudera, anteriormente somente uma lenda entre nossa população e agora um meio de salvação.

Remanescente, se há uma nomenclatura correta para nosso povo talvez seja essa. O caminho arduamente percorrido perdurou pelo ciclo quase completo de Agmarim.

Nunca obtivemos notícias de nossos heróis, deduzimos sua queda pois nos últimos dias do percurso nosso grupo foi alcançado por aqueles que nos caçavam. De longe era possível observar sua presença aproximando-se a cada dia mais e mais. No decorrer do percurso foi possível ter ciência das verdadeiras proporções do cataclismo, o caminho passava por cima de diversas ilhas de diferentes proporções, e quanto mais avançávamos mais difícil ficava o mapeamento devido à escassez de recursos. Os mantimentos já eram escassos, e o racionamento culminou na diminuição expressiva de nossos números, os quais já irrisórios passaríamos a ser um povo em fuga com pouco menos de duas dezenas de sobreviventes.

No vigésimo sexto dia avistou-se um estranho arquipélago, pareciam ilhas ao redor de outras ilhas, cada uma com aparências distintas. Nosso caminho estava traçado e o inimigo aproximando-se. Não havia mais tempo para descanso visto que a total aniquilação de nossos traços culturais era eminente, o fim do caminho era nítido, palpável e alcançável. Sendo assim nossos antepassados fizeram um último esforço visando a liberdade e a marcha perdurou pelos últimos dias sem descanso. Ao descer pela espirar a qual era formada no final do caminho nossos antepassados novamente estavam encurralados, observava-se a batalha entre um ser e um dragão. Como pudera, será que os deuses estavam brincando para conosco ou apenas uma mera coincidência. Sem alternativa continuaram a descer a aquela longa espiral enquanto contemplavam a esplendorosa natureza exótica da ilha, observava-se animais correndo em liberdade e uma extensa área com cobertura natural, a qual assemelhava-se a nossa antiga região.

Ao final do caminho quase em terra firme, ao pé do caminho de cristal a região estava devastada, aparentemente uma batalha de grandes proporções ocorrera no local. Exaustos e receosos de seu destino, os sobreviventes observaram uma inusitada cena, o que aparentava uma batalha, era na realidade uma pessoa treinando um dragão. Enquanto utilizávamos cordas e cipós na tarefa, o ser envolvido segurava o dragão por sua asa e o estava domesticando. Como pudera, um ser com tamanho poder a fim de tamar um dragão era nada mais nada menos que um dos folclores mais antigos de nosso povo. Segundo esse folclore o verdadeiro Rei, protetor de nossa cultura surgiria com seu dragão no momento mais calamitoso, e eis que ali estava, nosso salvador. Alguns dos jovens pouco prudentes não hesitaram e correram em sua direção. Nesse momento o dragão esbravejou tomando postura de batalha e o ser somente apontou em direção ao dragão e ele aquietou-se.

A este ser estava sendo contada a história, ó quem diria, em poucos minutos haviam esquecido do medo em seus corações e do mal que nos perseguia. Quando o caminho de cristal começou a desaparecer e foi possível observar alguns dos perseguidores caindo na ilha vizinha. O dragão em seguida içou voo em direção a essa ilha, a Ilha Cemitério.

Após o tumulto esse ser de imensa beleza, baixa estatura e longos cabelos verdes prestou todo o auxílio emergencial possível aos feridos. Ao final do dia ele propôs que o acampamento fosse montado no mesmo local que o grupo estava, para que na próxima manhã fossemos ao destino. A situação era estranha, estávamos nas mãos de um desconhecido e seguindo seus dizeres. Após o raiar da noite o acampamento foi cercado por uma matilha de lobos, a qual manteve nosso perímetro seguro até a manhã seguinte, quando debandaram.

Na manhã subsequente aquele ser de cabelos verdes utilizou uma espécie de chifre para emitir sons que ecoaram por todo o vale. Em seguida seres alados surgem deixando suprimentos na área de fora do perímetro. Havia uma sensação de segurança dentre os sobreviventes, contudo aquele ser ainda não havia se apresentado.

“- Momento de seguir nossa caminhada. Disse o ser.”

Durante o trajeto do primeiro dia nesse local desconhecido observou-se a beleza e exuberância da terra que estávamos, manadas inteiras de cavalos corriam pelos campo, córregos e cachoeiras de água cristalina, sem mencionar durante o tempo em que estivemos em marcha os seres alados continuavam a nos sobrevoar, tal como se fossem uma escolta. Em determinado momento do percurso e após horas de caminhada foi possível observar algumas tendas. Como que pudera seres que nunca havíamos visto nos tratando tão bem. Recepcionados com todas as pompas por um grupo de pequeninos emanantes de boas vibrações, felizes, cantantes, educados e eruditos, a cada momento o encanto pelo local aumentava. Após a ceia e ambientação era possível observar o sorriso no semblante de nossos jovens. O poder dessa terra era tamanho capaz de cativar as mentes de pessoas que pouco conheceram a alegria em vida.

Ato II - A reunião

Permanecíamos no mesmo local do acampamento receptivo enquanto aguardávamos a reunião marcada para 10 dias após nossa chegada; estávamos bem e todo o caos recente parecia somente um delírio pois aquela terra emanava uma energia a qual provia uma calma interior a todos os Centaurinos no local, sendo esse um dos principais assuntos em nosso grupo. Além é claro do grande mistério que pairava a respeito de nosso incerto destino.

Durante a recepção o ser de cabelos verdes apresentou-se, seu nome Tenerima e era o regente local, rei e guardião de algumas ilhas e do bioma local. A nós foi explicado que eram tempos tempestuosos devido à recente invasão e domínio de uma das ilhas da região por seres com poderes desconhecidos. Toda uma tribo havia sido dizimada a fim de obter o controle local, inicialmente tentaram dominar de forma comercial, entretanto aquela sociedade não prezava bens materiais e logo foram sobrepujados. Enganados por um casamento entre um pseudo nobre e a filha do regente local, havia sido um grandioso evento envolvendo seres de muitas das ilhas locais incluindo comitivas que vieram dos mares em grandiosos navios, algo até então inimaginável a esses seres pacíficos. Semanas após o casamento ocorreu um massacre fazendo com que as águas da região ficassem repletas de corpos, os quais boiaram por dias alarmando assim os residentes das demais ilhas devido a corpos aportando em suas praias. Não havia o que ser feito a não ser guardar fronteira e permanecer de prontidão. A família real então proclamou uma de suas ilhas como sendo o refúgio para que esses seres pudessem descansar em paz enquanto sua essência novamente migrava em retorno à natureza, essa era a crença da sociedade dizimada, o direito a descansar em paz em uma terra sagrada, e assim fora batizada aquela ilha como sendo a Ilha Cemitério. Mensageiros foram enviados a distintas ilhas anunciando que os corpos seriam enterrados no mesmo solo sagrado dos finados familiares dessa dinastia e que cada corpo entregue seria recompensado. Logo barcos e mais barcos atracaram na ilha. Esse foi o trágico fim de uma sociedade única contendo seres pacíficos de cauda azul.

Meses após a maré de mortes, navios após navios atracavam na antiga Ilha contendo seres de distintas raças os quais trabalhavam na construção de instalações locais, desse tempo poucas foram as notícias a respeito da ilha dominada, devido a um bloqueio de fronteiras. Posteriormente uma nova chacina ocorreu, desta vez com trabalhadores revoltosos os quais negavam-se a seguir as novas ordens. Um grupo de pequeninos jogou-se ao mar visando sobreviver ao eminente massacre, e seus descendentes foram aqueles que nos recepcionaram com tamanha alegria e carinho. A benevolência desse grupo começava a ter explicação para nosso povo, o qual sempre erudito e amante da paz e astros.

Tenerima, o rei de cabelos verdes, salvador de povos e domador de dragões solicitou que permanecêssemos pelos próximos dias em comunhão a aquele grupo de pequeninos, alegou que uma reunião ocorreria em aproximadamente dez dias na presença dos demais membros da família real. Tenerima então despediu-se, montou em um alazão e desapareceu do alcance de nossos olhos.

Ato III - em breve

Palavras esculpidas nas paredes da caverna da lamentação pelos sobreviventes da jornada Centaurina.

A história dos Burgues
Há muitas gerações povos de distintas regiões foram convocados a explorar uma nova terra mística envolta a correntezas e muitos tesouros. O anúncio da possibilidade de riquezas aos corajosos dispostos a entrar nos navios que estavam atracados em inúmeros portos desse mar de ilhas, atraiu todo o tipo de ser. Poucos foram os dispostos e encarar tal jornada ao desconhecido, pois poucas informações eram apresentadas.

Dezesseis eram as ilhas que compunham esse estranho arquipélago. Internamente há 4 ilhas de grandes proporções localizadas exatamente nos pontos cardeais, enquanto ao redor as demais doze ilhas giram lentamente e coincidentemente seu ciclo assemelhava-se ao de Armina, a qual completa um ciclo a cada 90 dias. O mistério em torno da região atraiu uma escola de magia para uma das ilhas, com o intuito de estudar o fenômeno.

Ao atracar em seu destino, uma das ilhas satélite a primeira tarefa foi apresentada, cada viajante deveria empregar um ano de sua existência à construção de um grande centro místico de estudo dedicado a futuras gerações. Até o suspiro final muitos empenharam suas forças a fim de erguer esta pomposa fortaleza, acreditando que no futuro seus descendentes pudessem ser agraciados. Entretanto, ao fim das obras, muitos foram destinados a funções de exploração das demais ilhas e aos que permaneceram e requeriam seu direito por promessa foi alegado que somente os detentores de grandes riquezas capazes de arcar com os custos de permanência no local seriam agraciados com os ensinamentos, e que deste momento em diante a missão seria de angariar riquezas. Uma grande revolta instaurou-se e a maioria dos ainda presentes foram exterminados.

Talvez devido a nossa baixa estatura ou habilidades furtivas de nosso povo alguns de nós tenham sobrevivido, em meio ao pandemônio encontrávamos cercados à beira daquele desfiladeiro, quando em um ato de coragem saltamos em direção ao desconhecido. Aceitaríamos a morte no mar, porém nunca um extermínio pela traição.

Palavras esculpidas nas paredes da caverna da lamentação pelos sobreviventes do massacre dos trabalhadores.

Ilha Cemitério

Ilha Externa

Ilha Nova Esperança
Tão distante quanto possa imaginar o final do mundo alcançavel há um paraíso perdido que inspira muitas lendas e folclore de diferentes nações, sendo o objetivo para que muitos capitães aventurem-se ao mar. Essa ilha em formato de ferradura com composição tropical e ventos gélidos guarda o maior segredo desses mares, a fonte do rejuvenescimento.

A Ilha é montanhosa com diversas cascatas de água doce, sendo a principal delas a central, uma queda d'água com mais de 30 metros de altura. As águas jorram pelas frestas desta montanha sem que haja explicação de sua proveniência.

Filho, eis-me aqui novamente contando-lhe uma lenda de rejuvenescimento, entendo que após todos esses anos esteja cansado de ouvir a mesma história. Ocorre que desta vez hei de lhe confidenciar um segredo o qual guardei por toda a minha vida, quando jovem antes mesmo de seu nascimento estive envolvido na exploração e mapeamento desse nosso oceano de ilhas. Há muitas aventuras em lugares fantásticos a serem visitados, todavia existe uma ilha em especial localizada a noroeste neste oceano, o local mais longínquo e possível de se localizar, formado por uma montanha e inúmeras cachoeiras. Lá a natureza é selvagem e única, guardando um grandioso poder, a possibilidade de rejuvenescer e viver ao seu lado grandiosas e novas aventuras.

Por favor, abra aquele baú. Nele estão contidos 9 dos ingredientes sagrados necessários para que o ritual seja desenvolvido, o ingrediente secreto capaz de unificar todas essas bases será a água das cachoeiras deste santo local. Um livro contendo o detalhamento de prováveis ingredientes, um pergaminho que aponta a localização da ilha, um saco com diferentes gemas preciosas e um saco de moedas para que possa organizar nossa viagem o mais rápido possível, já que sinto as forças exaurindo de meu corpo.

Infelizmente não fui incapaz de angariar mais do que nove ingredientes, o que remete a necessidade de aguardar você ser um homem formado. Após o ritual e com sorte de abordar na ilha, quando o esquife tiver suas paredes rompidas estarei com 10 anos de idade, indefeso devido ao físico contudo com os conhecimentos intactos. Você deverá zelar por minha pessoa jovem e me preparar como foi preparado a partir desta idade, para que em pouco tempo possamos nos aventurar, angariar riquezas e reivindicar por direito o controle da ilha em que abordarei. Após a unificação dos ingredientes você deverá passar em meu corpo o balsamo resultante e em alguns instantes entrarei em um profundo sono. Em seguida coloque-me dentro do barco e o sele de acordo com os dizeres contidos no livro.

Agora, por favor pegue aquele estranho totem que sempre desprezou, sem ele estaria jogado à sorte ou desejo dos deuses, ele deverá ser colocado no interior do barco esquife. Forças místicas direcionarão meu corpo a uma ilha de um estranho arquipélago, essa ilha dentre outras gira ao redor deste distinto local sagrado.


Livro das sementes:
Este livro especifica os ingredientes necessários para o ritual da Ilha Nova Esperança. O pequenino livro é composto por uma capa em couro escuro e páginas em papel esverdeado. Ao decorrer de suas páginas é possível ler a descrição de diferentes itens, cada qual com significados distintos.

Em sua primeira página o livro explica a lenda do rejuvenescimento, no qual uma pessoa deverá na Ilha Nova Esperança ser lançado ao mar dentro de um esquife e em seu interior cada item contido no livro renderia um ano de idade no rejuvenescimento da pessoa.

A pata de um Centaurino de ferradura;
Uma carta do baralho do Rei Cartomante;
A pele de um Bariri Rei;
A oferenda da escola;
A água da ilha nova esperança;
Um frasco contendo o sangue de irmãos das ilhas ancestrais;
Um fragmento do Caminho de Cristal;
Um esquife construídos com madeiras do Cemitério de Navios no Mar dos Naufrágios, citando que uma esquife de qualquer madeira pode ser utilizado no ritual;
Uma arma construída do material coral de aço;
Um tesouro resgatado do fundo do mar do Losango Astral;
Um saco com moedas;
Um saco contendo gemas preciosas;
Fumo das mais distantes ilhas;
Um pergaminho com selo real contendo título de Prestígio hereditário;
Armas, armaduras ou itens com poderes mágicos;
A cauda de um tritão;
A língua de uma sereia;
Um pergaminho de tesouro.

Após algumas páginas com materiais há a explicação do totem na região e seu misticismo.

"Os totens, quem diria que tal poder pudesse existir nas mãos de reles mortais. Há aqueles que acreditam ser a ligação com os titãs, enquanto outros acreditam que sejam a benção da humanidade. De qualquer forma saiba que qualquer um em posse de um totem e com um exército poderá reivindicar a soberania sobre uma distinta ilha. Esse místico objeto funciona para reivindicar um direito, como também para movimentar determinadas ilhas de posicionamento. Imagine você em posse de dois ou mais totens, ao unificar e adicionar as gemas preciosas em cada totem e conforme desejado alterar toda uma região, e caso seja um conquistador, levar a região de sua nação a possuir gigantescas proporções. Não somente isso, como também um totem adicionado ao interior de um esquife lançado ao mar da ilha nova esperança direcionará seu esquife à ilha do totem. "
Palavras contidas no livro.

Uma tabela contendo diferentes gemas e seu significado:
"As gemas místicas citadas no livro deverão ser adicionadas ao totem em diferentes situações. Em caso de rejuvenescimento as gemas adicionadas ao totem proverão diferentes poderes. Enquanto em caso de utilização nos totens visando alterar ilhas de local influenciariam de acordo com sua crendice popular, na qual cada gema possuiria um poder místico concebido aos nascidos nessa ilha."

GemaColoraçãoCrendiceRaridade
DIAMANTEincolorAcredita-se catalisar poderes divinos e/ou espiritualidade e/ou sabedoria e/ou proteção8
PÉROLABranca, cinzaAcredita-se catalisar poderes divinos e/ou espiritualidade e/ou sabedoria e/ou proteção7
RUBIvermelho escuro, vinhoAcredita-se catalisar vitalidade e/ou vigor físico em combate e/ou renascimento e/ou coragem7
ESMERALDAverde escuroAcredita-se catalisar poderes de cura e /ou saúde e/ou longevidade e/ou esperança7
SAFIRAazul escuroAcredita-se catalisar poderes de proteção e/ou meditação7
TOPÁZIOAmarelo, Laranja, azul, rosa e incolorAcredita-se ser multicatalizador6
AMETISTAroxo, violeta, púrpuraAcredita-se catalisar poderes de proteção.6
TURMALINArosa, amarelo, verde, todos na tonalidade claraAcredita-se ser multicatalizador .6
ÁGUA MARINHAazul claroAcredita-se catalisar poderes de encorajamento.5
CITRINOLaranjaAcredita-se catalisar poderes de prosperidade5
OPALAmistura de cores brilhantesAcredita-se ser multicatalizador5
JADErosa claro ou verde claroAcredita-se catalisar amor e/ou vínculo de amizade6
PEDRA DA LUAprateadoAcredita-se catalisar poderes divinos e/ ou espiritualidade4
PEDRA DO SOLdouradoAcredita-se catalisar vitalidade4
OLIVINAverde olivaAcredita-se catalisar sorte e/ou felicidade4
OLHO DE TIGREmarrom escuro ou amarelo escuro ou laranja escuro, qualquer um, com um risco escuro no centroAcredita-se catalisar vigor físico em combate; estimula a liderança e autoconfiança. A pedra Olho de Tigre possui esse nome devido a imagem de um risco no meio de outra coloração mais ESCURA2
OLHO DE GATOpreto ou cinza, qualquer um, com risco claro no centroAcredita-se catalisar poderes para afastar o mal olhado e/ou proteção. A pedra Olho de Gato possui esse nome devido a imagem de um risco no meio de outra coloração mais CLARA2
MARFIMBrancoAcredita-se catalisar vitalidade e/ou vigor físico. Oriundo de chifres de animais e criaturas.3
OBSIDIANApretoAcredita-se catalisar poderes demoníaco. Tipo de vidro vulcânico, formado quando a lava arrefece rapidamente, por exemplo, fluindo sobre água.1
AMBARamarelo alaranjadoAcredita-se estar ligada a longevidade1
CONCHINHASbrilhosasAdvém de áreas litorâneas e provém calma1

Em sua última página está escrito somente: "Não esqueça de adicionar o livro à esquife."

Verbetes que fazem referência

Região Setentrional

Verbetes relacionados

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