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 Príncipe (3122 )   Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Aqui já está disponível a estrutura geral do livro deuses e demônios, da versão original foi tirado: a relação de criaturas infernais e demonistas e seita (que irá para o livro de vilões de Tagmar)
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Não deu pra ler todo ainda, mas está muito pau! Parabéns!
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Nobre coordenador Marcelo; Algumas questões: 1) O Maudi a que se refere o material em análise é o mesmo Maudi do conto no livro de Introdução à Ambientação, pg. 9, "Extratos do Livro de Maudi"? Ali se fala de Maudi, Aldrabar, Petas e Malim (os quatro que se tornam UM) [OFF TOPIC: este Maudi é o Mais-Sábio?]  Se for o mesmo personagem, observemos que, pelo material do livro de Introdução à Ambientação ele não era um mago, mas um guerreiro (ele age como um e empunha uma espada chamada Belador). 2) A parte do material intitulada "O início da jornada" (e seus sucessores) se passa antes ou depois da que é narrada no livro de Introdução à Ambientação? Até onde consegui ler, são somente estas duas questões que levanto no momento. A leitura lembra muito a Divina Comédia de Dante. Muito boa!! Um grande abraço a todos; Airton Jr. 
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Não sei. Sei que é o mesmo Maudi que é citado na introdução dos textos de cada um dos deuses (do cap xxx do livro de Maudi...) Qdo entrei no projeto já tinha isso, portanto sinceramente não sei Perguntei ao Zé, mas ele não me deu resposta.
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Pois então, nobre coordenador. Creio que temos que verificar quem é o Maudi a que se refere o texto em análise (e por tabela, o do texto dos deuses...) Vamos analisar cada um dos textos que eu citei. Já peço perdão que será um post ENORME!!! 1) Pelo texto do Livro de Introdução à ambientação no conto que se encontra na pg. 09, “Extratos do Livro de Maudi”, o cenário se passa na época da Seita. Pela cronologia existente no final do Livro de Introdução à Ambientação, este conto deve se passar por volta de 1391 D.C, veja abaixo: ... 1287 D.C. - A Grande Traição acontece em Abadom 1289 D.C. - Queda de Marana. 1290 D.C. - Filanti se une a Aliança dos Povos. 1300 D.C. - Invasão de Luna pelos Bankdis 1310 D.C. - Queda de Luna 1312 D.C. - Invasão de Runa pelos Bankdis 1340 D.C. -Tronum, a capital de Abadom, cai sobre o poder Bankdis 1342 D.C. - Invocação da Besta Infernal, queda de Runa 1347 D.C. - Invasão de Plana pelos Bankdis. 1348 D.C. - Invasão de Filanti pelos Bankdis. 1365 D.C. - Fundação de Acordo 1389 D.C. - 3ª tentativa de invasão de Âmiem 1390 D.C. - Trégua entre os Senhores Infernais. Morte de Alvór XI da Moldânia. Os demonistas conseguem invadir Âmiem. 1391 D.C. - Fuga de Malim e corajosos aventureiros
para Acordo. Plana é subjugada ao poder
demonista.
1392 D.C. - A aparição do Grande Sábio.1393 D.C. - Inicio da Jornada pela Unificação. 1402 D.C. - Morrigalti é vencido em Âmiem, ele é o 1º Príncipe do Inferno derrotado. 1403 D.C. - Batalha dos Mil Mártires (em Azanti) - resgate da pedra negra 1405 D.C. - Unificação. A Batalha Final acontece e se dá a Revoada dos Demônios (expulsão) 1406 D.C. - O Norte se liberta da dominação Bankdi, Filanti assume o controle de Azanti 1407 D.C. - O Sul se Liberta da Dominação bankdi... O conto relata sobre a fuga de Maudi (um guerreiro), Petas (um mago), Aldrabar (um arqueiro) e Malim (um homem santo que conta a história dos princípios de Tagmar) dos demonistas, demônios e bankdis da Seita. No final, todos são teletransportados para longe do perigo, mas apenas o corpo de Maudi é enviado. Os demais são transportados em espírito e se alojam dentro do corpo do guerreiro. Ele se torna 4 em 1, veja: “...Os demônios precipitaram-se sobre nós mesmo perto das últimas conjurações. O mundo já era uma visão quádrupla, quatro corpos, quatro mentes, e pude sentir quando as garras penetraram nos corpos quase vazios, momentos antes de partirmos na caravela de carne que antes foi o corpo de um homem chamado Maudi. Não... devo manter-me separado enquanto escrevo esses passados. Devo ser Maudi, pelo menos enquanto traço essa história desconhecida de meu povo, a Verdade que deve um dia ser dita. Já se vão cinqüenta anos na esteira do tempo, desde os acontecimentos que narrei nestas folhas amareladas. A seita Bankdi já praticamente não existe mais, e as pessoas do mundo material seguem um Deus humano, reverenciável por ser sábio, mais sábio do que algum homem alguma vez já foi. Devo encerrar por enquanto esses escritos, retomar a eles quando outras coisas aflorarem e tiverem por direito de serem expurgadas, imortalizadas em papel para a história um dia poder ser dita, inteira e em sua total verdade. Por enquanto, urge que o mundo desfrute de uma paz que só um homem incomum poderia conquistar. Um homem que é quatro... e UM. Maudi, Aldrabar, Petas e Malim. UM.” O final do conto sugere que é o guerreiro Maudi quem está escrevendo a passagem intitulada “Extratos do Livro de Maudi” e o mesmo final do conto também sugere que a junção dos 4 espíritos no corpo de Maudi originou o homem conhecido como “O Mais Sábio” (mas posso estar enganado). O que quero dizer com tudo o que escrevi até agora: que o Maudi deste conto é da época da Seita e ele não é mago, mas um guerreiro (embora após a fusão, tenha a mente de um mago junto à sua). Nada, repito, nada dá a entender que ele viveu na época do Maudi da passagem que irei comentar abaixo. 2) Bom, no texto em análise, na parte “O caminho do iniciado”, o orador começa a relatar aos iniciados as palavras existentes em um papiro onde Maudi começa a relatar a sua história. Ela se inicia no ano 12do Segundo Ciclo (sendo que estamos, na cronologia de Tagmar, no terceiro ciclo, Depois do Cataclisma) e continua no ano 22 D.C. ( aqui existe um paradoxo, pois na primeira data é 12 do segundo ciclo e esta data é do terceiro ciclo, mas aqui é só mudar o segundo para o terceiro ou o D.C para A.C., de acordo com a vontade do autor do texto; outra coisa que chama a atenção é que, se for Depois do Cataclisma, a história se passa no início da época atual de Tagmar, logo após a fundação de Amiên, do novo lar élfico e de Abadom, segundo a cronologia do Livro de Introdução à Ambientação, ou seja o Maudi deste texto está longe do Maudi do texto do Livro relatado acima). O texto continua com Maudi se interessando pelas artes místicas ( e ao longo do texto ele dá a entender que é um mago) e a sua viagem pelas terras de Tagmar e pelas Terras Selvagens para encontrar um portal desconhecido que ele achou referências em um livro antigo que angariou em suas andanças... Ou seja, para resumir, o Maudi do texto em análise não se parece em nada com o Maudi referido no conto do Livro de Introdução à Ambientação. Agora, temos que perguntar ao autor do texto dos “Tomos Perdidos de Maudi”, se este nome se refere ao que é encontrado no conto do Livro de Introdução onde o homem santo Malim descreve as origens da Cosmologia de Tagmar ou se é de outra pessoa. SE for o mesmo do Livro de Introdução deve-se rever as datas e todo o arcabouço do início do texto em análise (e talvez dos textos dos deuses, não sei) sob risco de contradições sérias com um material já aprovado e em uso. No restante do texto até onde li [ainda vou dar um pente fino no mesmo] o mesmo está muito bom. Precisa corrigir alguma coisa de gramática, concordância, linguagem, etc., mas isto é preciosismo demais e pode ser feito na revisão. Espero ter-me feito inteligível. Peço novamente perdão pelo post muito longo e cansativo, mas precisa dele desse jeito para expor minhas opiniões... Um grande abraço a todos; Airton Jr.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Isso tudo q vc disse eu já sabia. Mas a escolha de Maudi para abrir os relatos dos textos de cada deus, foi antes mesmo de eu entrar para o projeto (lembro que cada texto de cada um dos deuses de tagmar é aberto com um conto introdutório, ao final do texto vem escrito: extraido do livro de Maudi) foi esse mesmo Maudi que está presente nesse texto. Por isso, o pessoal das antigas (que alias sumiram todos) que tem q responder: quem é esse Maudi? É o mesmo Maudi do texto de introdução a ambientação? Eu não sei... To tentando falar com o povo das antigas mas a terra engoliu todo mundo... Agora, tudo q vc falou EU JÁ SEI.
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Ok, nobre Marcelo. Estes textos, tanto dos deuses, como este dos demônios é proveniente do Material do grupo do Yahoo? Já estavam, digamos, semi-prontos? Um grande abraço; Airton Jr.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Então, não sei. Cada texto de abertura de cada um dos deuses começa com um conto e termina com a citação: do Livro de Maudi - sendo assim esse Maudi entrou como personagem nesse livro guiando o leitor pelos planos inferiores e apresentando um pouco da historia da origem de tagmar. Agora, quem foi o autor? será q o autor sabia que existia um Maudi no livro de introdução a ambientação? se sabia será que ele queria que fosse o mesmo Maudi? Eu poderia simplesmente mudar, mas antes quero achar o autor e trocar ideia com ele. Se isso não der certo eu mesmo mudo, mas antes queria achar o autor ou autores. Qdo entrei na coordenação recebi os textos do rodrigues muitos da época do yahoo (80% deles), os outros o ze me passou depois, por enquanto ele é minha única fonte, mas faz tempo que ele não responde... Tecnicamente esse livro já tava pronto faz tempo, só faltava mesmo os textos dos deuses e príncipes demoníacos. Então, a caça ao povo das antigas continua...
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Príncipe (2102 )  Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Eu acho que o povo das antigas e talvez até do Tagmar 1 criou esse Maudi como uma ferramenta para os livros de ambientação, como alias serve até hoje. Mas ele talvez não tenha sido criado pensando em algo tão grande como ele ter ido aos planos dos deuses e escrito tudo para contar como é lá. Quase uma brecha. E não podemos assumir que o mais sábio seja ele ou estaria explicitamente escrito nos livros de ambientação seu nome, e várias vezes.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Vamos dizer que o autor de Maudi no livro da ambientação seja o autor1, e o idealizador de Maudi nesse texto e tbm na abertura dos contos de cada deus seja o autor2. A pergunta é: o autor2 quiz que o seu Maudi fosse o mesmo Maudi do autor1? Se não, a solução é fácil, basta mudar o nome. Se sim... bem, teriamos que rever um monte de coisas... Mas para isso temos que descobrir quem é o autor2...
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Tomara que seja a primeira opção, pois a solução é mais simples... Airton Jr.
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Acho que seria melhor mesmo se fosse outro carinha, daí é só manter os textos, o personagem como mago e trocar o nome.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Tbm acho, mas antes de fazer isso gostaria que o autor2 se pronunciasse.
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Senhores,
primeiramente gostaria de me desculpar por não responder este forúm. Tive alguns problemas de ordem pessoal e profissional que literalmente me impedem de ter acesso ao fórum com total liberdade.
Bem, uma coisa que gostaria de expressar é minha total supressa no aparecimento deste material. Não que eu não tenha escrito, e me desculpem por erros de gramática e de coerência, mas pensei que o material seria descartado.
Houveram tantas mudanças e tantos cortes que nem mesmo sei que versão é está exatamente.
Mas vamos aos questionamentos.
A data que aparece como sendo do segundo ciclo está errada e sim é do terceiro ciclo. Me Delcupem pelo engano.
O segundo questionamento foi se este Maudi ser o que aparece no material da introdução. A verdade é que sim, a idéia é que ele fosse o mesmo.
Verdadeiramente eu não me atentei ao fato de que o Maudi escrito anteriormente fosse um guerreiro. Principalmente por haver algo como "Extrato do Livro de Maudi". Sempre me pareceu ser algo mais intelectual e nada tão braçal.
Me pareceria que quem escreveria um livro seria um mago e não um guerreiro.
Erro meu.
O contéudo pode ser alterado facilmente e adaptado para a quaestão de ser um guerreiro sem problema.
OU....
Bem, mudar o nome do companheiro para Lechim ou Messeres, este sendo sim um mago e o nosso amigo Maudi um auxiliar, alguém que participou da aventura deste mago e registrou, por isso deu o nome de Maudi ao livro.
OUtra coisa que acredito que deva ser levado em consideração é que os relatos colocados como páginas do livro de Maudi, necessáriamente não precisam ser aventuras que ele participou, mas histórias que ele ouviu e registrou.
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Enviei para o Marcelo Vieira uma versão 08.
Nela coloco um novo personagem o druida Messeres para ter um personagem com capacidade mistica e Maudi torna-se um mercenário, um guerreiro que acompanha as aventuras de Messeres sendo ele seu auxiliar e amigo.
Como já havia escrito anteriormente, Maudi pode ser o escriba, alguem que anota as aventuras e as histórias que houve e acaba por se tornar o Autor do Livro de Deuses e Demonios.
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 Grão-duque (704 )  Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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Srs,
Os textos estão ótimos, porém, lembremos do extrato do livro de Tagmar (hehe), onde Maudi não tem lá muito conhecimento, ele é um guerreiro (talvez um mercenário), mas em si um "brucutu". Mas quando do relato do Livro de Maudi, ele já não é mais o guerreiro e sim O Mais Sábio, nem Maudi, nem Malim, nem Petas, mas um conjunto de todos eles. Como sugestão seria melhor retirar o personagem de Maudi da crônica, ou geraria muito trabalho refazer os textos ou explicar o porque da mudança de padrão dO Mais Sábio quanto á aventura. Lembrando que os Extratos do Livro de Maudi são extratos dos livros escritos pelo Mais Sábio DEPOIS da "fusão" dos quatro corpos, não se sabe se ele sabia ler ou escrever antes disso, como guerreiro iniciante (é o que dá a entender no extrato) ele podia muito bem não ter qualquer conhecimento de escrita.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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O fato de os quatro serem o Mais Sabio é uma suposição tua e não há em nenhum lugar uma referência explícita a isso.
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Os extratos são coletânias de histórias que introduzem o material que será abordado. Apesar de intruduzirem não são parte do material, isso deve ser esclarecido primeiramente.
Quando ao fato de Maudi ser letrado ou não a coisa fica um pouco mais complicada.
Neste texto Maudi tem parte de seu passado revelado.
Ele tem uma descendencia nobre, filho de um barão e foi educado por um Mago. Novamente esclarecendo que teve contato com a magia, mas no mesmo texto revela que não teve talento para a coisa e sim talento para a montaria e para a espada.
Segue neste mesmo texto que ele lutou em diversas batalhas e assumiu a categoria de mercenarios por ser mais vantajoso para ele.
O objetivo do texto é para duas coisas:
Primeiro explicar como ele se tornou letrado-------- Descendencia nobre.
Contato com a Magia--------------------------------- Contato na infância e com o Druida Messeres.
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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Marcelo, segue abeixo:
"Não... devo manter me separado enquanto escrevo esses passados. Devo ser Maudi, pelo menos enquanto traço essa história (...) as pessoas do mundo material seguem um Deus humano, reverenciável por ser sábio, mais sábio do que algum homem alguma vez já foi (...) que o mundo desfrute de uma paz que só um homem incomum poderia conquistar. Um homem que é quatro... e UM. Maudi, Aldrabar, Petas, Malim. UM".
Concordo com o Zetagmar dq Malim pode ter escrito, só acho que a história neste caso pode ser colocada no passado, sendo que Malim escreveu-a depois do ocorrido, quando tentava ensinar ao mundo a história dos Deuses e assim dele próprio.
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A idéia é de que o nosso amigo fez as anotações no instante que deslumbrava os acontecimentos.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Uma coisa curiosa: muitos dos nomes dos príncipes demônios terminam em "is" "iz"
Branaxis, Vouxiz, Seinoniz, Ekisis, Ricutatis, Diatrimis, Anasmadis
Isso me lembra o Mussum: ("cacildis", "Obamis",...rs).
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tentar não disvirtuar o post já é um bom ponto de partida para uma boa discussão.
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Era só uma brincadeira para descontrair El Gato...
Apesar de ser uma coisa curiosa mesmo...
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o que acontece grande alan existe a área de off topic justamente pra isso.
aqui você termina por floodar o tópico com coisas que quem quer discutir, não quer ler.
abraço
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hum...é verdade. Eu vou transferir para lá!
Valeu!
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Pode apagar os posts anteriores se quiserem!
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se você desejar, você mesmo tem a opção de excluir.
t+
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Quando eu aperto o botão EXCLUIR, aparece:
Acesso Negado
Você tentou ter acesso a uma área não disponível para você.
Continue...
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Somente o pessoal da Coordenação ou Admin pode apagar os posts.
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percebi isso agora ao fazer o teste.
vivendo e aprendendo.
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sugestão de nomes: começarei com minhas sugestões: Azeltrothy, Lethonor, Lhamaz'us, Lüi'Scifer, vou pensar em mais e volto aqui pra postar.
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 Príncipe (2137 )  Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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El Gato,não é pra colocar nos tópicos específicos pra cada?
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Isso, coloque no tópico especifico de cada principe demonio, por favor  Outra observação: que tal valorizar os fonemas e a gramática da língua portuguesa? pq Lhamaz'us e não Lamazus? Pq Lhetonor e não Letonor? Lembre-se Tagmar é um rpg 100% brasileiro.
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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...Acho que cabe uma revisão quanto à popularidade dos deuses, mais de um deles consta que o principe descrito é o mais popular em Tagmar... Alias... quão popular seria o demônio mais popular? São demônios, a maior parte da população adora os deuses... quanto em números seria isso?
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Marcelo Villanova escreveu:Isso, coloque no tópico especifico de cada principe demonio, por favor Outra observação: que tal valorizar os fonemas e a gramática da língua portuguesa? pq Lhamaz'us e não Lamazus? Pq Lhetonor e não Letonor? Lembre-se Tagmar é um rpg 100% brasileiro. É que eu gosto de uma escrita mais rebuscada, mas essas também são boas.
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Lüi'Scifer El Gato? Porra hein. Q q se fez com o Lucifer?
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Hugar escreveu:Lüi'Scifer El Gato? Porra hein. Q q se fez com o Lucifer? transformei ele num pacato homem francês. jejeje isso eu queria perguntar, palavras com trema, são válidas?
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Príncipe (2137 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Trema no ecxiste mais no português,então diria que não.
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eu não concordei muito com a saída dela não, mas fazer o que?
é estranho falar uma palavra com um som que é escrito de outra forma como é o caso da palavra lingüiça.
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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(OFF: El Gato, como faz pra por trema nas palavras pelo teclado? =D)
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Hugar escreveu:(OFF: El Gato, como faz pra por trema nas palavras pelo teclado? =D) sei lá, meu celular faz isso automático jejeje
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Hugar escreveu:(OFF: El Gato, como faz pra por trema nas palavras pelo teclado? =D) sei lá, meu celular faz isso automático :-P
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Já achei, SHIFT + 6 (sem ser o do numérico)
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nem lembrava mais disso.
ja sai tão automático quando uso pc que nem lembrava mais.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Nesse texto gastaríamos de sugestões pois ele esta no meio de um dilema: O livro dos deuses e demônios é pra ser a apresentação e desenvolvimento dos deuses, príncipes demoniacos, planos de Tagmar e calendario de Tagmar. Teríamos duas formas de se fazer isso. 1. Simplesmente colocamos as fichas dos deuses, demônios, mapa dos planos e calendario. 2. Conta os uma história que serviria de fundo para a apresentação das fichas, mapas e calendario. Esse presente texto tem essa opção contemplada, mas ele tem algumas incoerências: a principio o personagem principal era Maudi (do livro de introdução a ambientacao), mas Maudi de tal texto e um guerreiro e nao um mago, por isso o personagem foi mudado; segundo para muitos ao final desse conto esse personagem se torna o Mais Sábio o que inviabilizaria o uso desse personagem nesse conto ou da forma como ele é contado. A primeira opção é a mais simples e praticamente fecharia essa discussão. A segunda alternativa teriamos de pensar como resolver a questão do personagem principal desse texto.
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Marcelo,
eu particularmente gosto da 2ª Opção, e ajustar o personagem principal seria facil. Pode ser Maudi mesmo após a união do 4 herois que foi feita sob o corpo de Maudi. Note que as pessoas que exergavam "O Mais Sabio" o que viam era o corpo Maudi.
Outra opção e trocar para outro persongem.
Mas para mim o maior problema que 2/3 do texto só fala dos Demonios. Não precisaríamos de algo equivalente para a seção divina? São 36 páginas e delas são 20 só sobre o Plano infernal. Ou diminuimos (damos uma simplificada) ou teremos um enorme trabalho para equilibrar.
Mas fica a pergunta. Se decidirmos pela opção 2 quem poderá faze-lo?
Por falar nisso, tenho de reler o texto. Já faz bastante tempo que eu li.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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O conto estava sendo escrito pelo zetagmar e eu, e podemos continuar sem problemas. Mas esbarramos em algumas coisas e nao soubemos como resolver: 1. A história tem por base a divina comedia e uma musica do barão vermelho em homenagem ao Cazuza: o poeta esta vivo, foi ao inferno e voltou, conheceu os jardins do éden e nos contou... 2. Resolver o dilema do personagem principal. Se realmente for autorizado ser O Mais Sábio, temos de trabalhar suas múltiplas personalidades? Como no conto ele nao parece ser tão poderoso? Se for simplesmente mudar para outro personagem fica mais simples. 3. O conto era pra ser somente um pano de fundo para apresentação dos planos, demônios e deuses, mas acabou ficando épico demais e ocupando lugar central, alem de ficar muito grande, quando terminamos o plano infernal já tínhamos quase 40 páginas e ainda faltava os outros planos!!!! Mais o principal ponto era saber se poderiamos usar O Mais Sábio ou não.
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E que tal Kerdal? Cabe neste personagem?
Mas realmente preciso ler tudo de novo para ver o que fazer com o personagem. Na verdade recomendo a TODOS lerem, pois isto será de suma importância para este livro.
OBS: como todos já devem ter percebido, estamos fechando as fichas dos deuses. Faltam apenas 4! Amanhã sai mais um!!
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Sinceramente, to de saco cheio do Kerdal (tem que ser sempre ele?). Alem disso, nao serve, pois a trama envolve invocação demoniaca, viagem extra planares, negociação com demônios para se poder atravessar o plano inferior e tudo isso não combina com o Kerdal. O personagem principal tem de ser mago. Alem disso, é um personagem do Aírton que conhece melhor a psique dele.
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Bom, primeiramente, gostaria de dizer que eu meio que "herdei" os contos do Kerdal durante a ambientação dos livros do projeto; na realidade apenas os prólogos/epílogos do Livro das Ordens Sacerdotais e do Livro das Magias perdidas foi que eu escrevi. Os demais contos que trazem um pormenor na vida desde Paladino de Crisagom foram escritos por outros brilhantes colaboradores do projeto. Em relação ao ser o Kerdal, novamente, o protagonista deste livro, temos que ver o seguinte: 1) Ele é um sacerdote, de alto nível, sim, mas não é um mago, como dá-se a entender pela história do livro em questão; 2) SE o conto realmente envolver conjuração demoníaca, negociações com os mesmos, etc., REALMENTE não é do feitio do Kerdal aceitar isso...Então esqueçam-no!! 3) SE, e somente SE quiserem que seja o Kerdal o protagonista, eis a minha sugestão: Como o conto é baseado na Divina Comédia de Dante Aleghieri, no original este se faz acompanhar, em sua viagem, por Virgílio no Inferno e no Purgatório e por Beatriz, sua amada, no Paraíso/céu; assim, no mesmo molde o Kerdal poderia "viajar" para os mundos extraplanares e descrever o que observa por lá "acompanhado", talvez em um sonho, por um conhecido seu que tenha permissão para dirigir-se aos mundos inferiores e por um enviado celestial para os planos divinos. É a minha sugestão. Agora, em se tratando de originalidade tagmariana, ter um mago que barganha com demônios para acessar e conhecer os níveis inferiores é deveras interessante... Airton Jr.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Estava pensando aqui e o personagem podia ser Nabu, o líder do colégio Necromantico. Ou o do colégio do conhecimento.
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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E se fosse o fundador do Colégio Necromante? O Gregorius. O personagem não foi explorado, apesar de representar um grande potencial. A viagem pelos planos poderia ser uma forma de preparação para o desenvolvimento da Necromancia.
Conforme a história da ordem, ele "surgiu" com esse tipo de magia um dia. A história trágica do expurgo dos elfos negros apresenta um grande potencial dramático à toda cena.
Seria um novo tipo de introdução, que chamaria a atenção.
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Dei uma lida beeemmm superficial pelas 36 páginas do texto; se possível, ainda hoje pretendo dar uma lida mais aprofundada. Gostei do que li até o momento... Olha, após dar uma lida no Guia do Colégio Necromântico e a rápida lida do texto achei a ideia do Ketalel MUITO BOA; realmente o Gregorius tem potencial para ser o "personagem principal" do conto e poderia ser explorado esse outro lado; Acredito que, em termos de originalidade, que é um dos diferenciais tagmarianos, poder-se-ia utilizar este quase lendário necromante; vejam o que falam dele no Guia do Colégio Necromântico: Gregorius tinha uma mente arguta e sedenta — ele
travou conhecimento com muitas guildas de magos
e viajou com sacerdotes e exorcistas, sempre
aprendendo suas artes. Muito de nosso
conhecimento atual se deve a ele. Era um estudioso
aplicado de metafísica e cosmogonia, e através
dele, chegamos à chave de nosso atual poder.
Observando elementalistas e prestidigitadores,
Gregorius chegou à conclusão de que não
demoraria muito para que nossos poderes
decaíssem ao nível da ilusão, se continuássemos
usando o “mana” livre em Tagmar, que era farto,
mas não inesgotável. Assim, ele descobriu
conexões arcanas que nos permitiriam estabelecer
contato com o fogo tartáreo e dele extrair Karma
para abastecer nossos poderes. Muitos membros do
colégio, é claro, discordaram, argumentando que
este era um procedimento muito parecido com o de
Sereth e seus asseclas, mas Gregorius, dotado de
grande eloqüência, mostrou ao colégio que o
Tártaro era o berço do caos primordial, e não um
plano infernal, e a maioria dos confrades acedeu
aos argumentos de seu mais ilustre representante;
quanto aos dissidentes, abandonaram o colégio,
tornando-se independentes, ou juntaram-se aos
Ilusionistas primitivos, por afinidade de
procedimentos. Rumores e lendas há de que
algumas poucas vozes precisaram ser silenciadas,
porque não queriam se distanciar e não aceitavam
os procedimentos hereges de Gregorius... após
tantos milênios, quem pode afirmar ou negar? O
fato é que passávamos de um grupo disperso,
semi-religioso e assustado a uma força coesa, com
uma personalidade própria e uma fonte de poder
imorredoura — acho que a partir daqui é que
podemos falar verdadeiramente num Colégio
Necromântico. Por dois motivos simples: primeiro,
porque Gregorius foi quem aproximou as guildas
dispersas que lutavam contra os Elfos Sombrios,
que acabaram o elegendo Primus inter parens, o
primeiro entre iguais, e segundo, porque quase
todas as utilizações que pudemos encontrar para o
fogo tartáreo eram nocivas ou destrutivas, de modo
que tivemos de nos restringir à necromancia,
tanatologia, e é claro, demonímia. Mas ninguém
pode negar: nos tornamos muito bons nisso.Além disso, os necromânticos, antigamente, tinham o poder de convocar e dominar os demônios, como bem relata novamente o Guia do Colégio Necromântico: 4. Já tivemos o poder de conjurar os não nascidos,
ou demônios, para servirem aos
nossos desígnios. Contudo, isso hoje é um
crime tão grave para nós quanto abraçar a
morte em vida. Não pergunte, não conteste,
apenas obedeça.
Em tempos idos, o fogo tartáreo abria brechas na
trama das dimensões e permitia a invocação de
demônios. Mas eventos recentes, ocorridos em um
capítulo do Colégio em Calco fizeram com que um
édito proibisse terminantemente as práticas de
demonímia por parte dos necromantes. Os novos
aprendizes sequer conhecem as magias que tornam
isso possível, enquanto os mais experientes
obedecem à vontade de seus lideres sem
questionamento. Ao menos aparentemente…Apenas como sugestão, poderíamos colocar o Gregorius como autor dos "Tomos Perdidos" {"TOMOS PERDIDOS DE GREGORIUS"} que a Irmandade dos Segredos (uma possível irmandade de necromânticos grigorii se reunindo no anonimato!!) utiliza na iniciação de seus acólitos/neófitos; os acontecimentos descritos no conto dos tomos poderia ser colocada no período em que Gregorius descobriu que o fogo tartáreo poderia abastecer as magias dos necromantes, e como ele era um estudioso de cosmogonia, resolveu aprofundar mais ainda seus conhecimentos. Acho, vejam bem, acho que não precisaria mudar quase nada no texto do conto para colocar o Gregorius como seu autor. Mas, como disse, vou dar uma lida mais aprofundada no texto e dar um novo parecer; contudo, fica meu parecer favorável ao GREGORIUS como autor dos tomos; ficaria original e não fugiria da ambientação oficial do projeto. um grande abraço a todos; Airton Jr.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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O conto vai ter que ser enxugado porque tem ainda a viagem dentro dos planos divinos, dai não sei se Gregorius seria uma boa escolha.
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Bom, se for por esta argumentação, Nabul também não poderia, ele também é necromântico e não aprecia muito os deuses também... Pois bem, deixa eu fazer alguns questionamentos para eu poder me localizar e ver no que e como posso ajudar o colega coordenador: 1) A ordem de apresentação do Livro dos deuses e demônios será como? os demônios primeiro e depois os deuses ou pode ser o contrário? 2) A descrição será no estilo divina comédia, com os níveis inferiores primeiros e depois o plano divino ou poderia ser alterada esta ordem, mas ainda no mesmo estilo? os "guias" serão quem? um demônio aprisionado no plano infernal (como no conto) e um enviado no plano divino? ou diferentes disso? 3)Quantas páginas serão "enxugadas" do conto, aproximadamente? 4)Outra pessoa pode pegar esse "enxugamento" ou será prioridade do coordenador? Já existe outra pessoa para fazer isso? 5)Quantas páginas terá o livro totalmente? 6)Quantas páginas serão dedicadas aos planos infernais e quantas ao plano divino, aproximadamente? 7)Agora vou ser chato um pouquinho...Já estive no seu papel como coordenador de ambientação e tive que passar pelo que o colega está passando; mas vamos lá: vou tentar com o Gregorius mais uma vez pois vi potencial nele...Pelo que li no livro do colégio necromântico (pg.8), ANTES de se tornar o que se tornou o Gregorius travou conhecimento com muitas guildas de magos, viajou com sacerdotes e exorcistas aprendendo suas artes; ele estudou metafísica e cosmogonia...desta passagem eu entendo que ele era um mago ainda não no estilo "necromante" pois senão não poderia viajar com sacerdotes e aprender... Ele não poderia, durante seus estudos ter "viajado" até os planos divinos e depois até os planos infernais quando travou contato com o mana tartárico e começou o que se tornaria mais tarde o colégio necromântico como o conhecemos atualmente? e relatado isso em um livro? Aguardo parecer do colega coordenador... Airton Jr.
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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Concordo com o Airton no ponto 7. O livro do Colégio Necromante tem todo um conteúdo ateu aos deuses de Tagmar e a exposição de que as almas são usadas para "alimentar" os deuses. Não estando os necromantes dispostos a servir a este propósito. Esse é um conhecimento (ou visão) que não se vê em nenhum outro conteúdo de Tagmar. O conto do Livro dos Deuses e Demônios pode elucidar essa visão.
Uma ideia:
O livro pode começar com Gregorius viajando com sacerdotes ou exorcistas e expulsando demônios, onde este através de um sacerdote tem contato com um enviado que mostra os planos dos deuses. Aí se mostraria as almas mortais fornecendo a mana divina.
Posteriormente com este conhecimento (e não concordando com a situação) Gregorius encontra um demônio aprisionado e o força a levá-lo a conhecer os planos infernais.
Finalizando com a apresentação do "fogo tártareo" de onde os necromantes utilizariam suas magias.
O personagem não só se adequa à idéia como também é um narrador imparcial dos fatos, não sendo favorável nem aos deuses nem aos demônios.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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1. A ordem é primeiro os plana inferiores e depois os planos divinos. Porque não faz sentido algum, uma vez tendo conhecido o plano divino, o personagem opte por ser adepto do tártaro, que conheceu posteriormente. A história é pra ser: o personagem movido por curiosidade e nao por dolo se aventura nos planos inferiores subjulgando um demônio, após isso ele atrai a ira dos demônios e por isso recorre ao auxilio dos deuses que em primeiro momento o ignoram. Gregorius em nenhum momento busca os deuses e usa o karma infernal com dolo, isso em principio nao combina com a índole do personagem, que é curioso e aproveitador, mas não tem o objetivo de usar o karma infernal e nem fundar escola disso. 2. A ordem mais coerente é plano infernal depois plano divino, pois uma vez conhecido o plano divino o personagem nao teria necessidade de conhecer o plano infernal, pois o conhecimento é progressivo e sempre se avança do menor para o maior. A divina comedia é uma referencia e nao pretendemos copia-la. 3. Não contei. 4. A principio zetagmar e eu. Se quiser ajudar seja bem vindo. 5. Não sei, mas nesse ritmo teria mais de cem, o que seria muito. 6. Penso que o razoável é algo em torno de 50, mas essa resposta só quem pode dar e o Rodriguez 7. Como disse nao faz sentido. Vejam os deuses de Tagmar são bons, pensem se essa visão utilitarista dos filhos combina com deuses bons? Essa é uma interpretação dos que nao acreditam neles. O plano divino é pra ser o encontro dos seguidores com seus senhores, onde ambos serão realizados. Ainda nao tivemos uma idéia de como descrever isso, sem ficar clichê ou judaico-cristão. Se Gregorius tivesse entrado no plano divino primeiro nunca ele iria preferir o karma infernal depois. Ou uma vez tendo preferido o karma infernal e abjurado os deuses, então para que ele fosse utilizado ele teria de ter que se arrepender e abandonar tais praticas e buscar redenção. O que nao creio ter acontecido com ele.
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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Essa afirmação ficou totalmente judaico-cristã. Mas fazer o que? Só não vejo da mesmo forma, por que alguém optaria por usar karma divino ao infernal? Considerando que o Colégio Necromante tenha o conhecimento de que a fé dos mortais "alimenta" os deuses, não há lógica em optar pelo karma divino quando há opção. EU PESSOALMENTE (detalhe ao EU) não vejo impedimento nenhum a ser Gregorius o protagonista, assim como não vejo lógica em seguir A Divina Comédia sendo que sempre se opta pela originalidade no projeto. Mas afinal temos a "democracia" do fórum, então por que não criam um personagem novo? Kerdal já deu o que tinha que dar, cria um qualquer, afinal o personagem não é tão importante, a história sim.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Temos de partir do que se sabe para chegar ao que não se sabe. Então, vamos lá: 1. Os deuses de Tagmar são bons. Isto é um ponto do projeto da qual nao esta em discussão. Ok? 2. Sendo bons a entrada dos filhos em seu plano é algo bom, pois nao faz sentido algum se eles sao bons o seu plano nao ser. Me parece ser algo lógico e nada tem a ver com judaico-cristão. 3. Em nenhum momento foi dito que o personagem tem que ser do colégio Necromantico, ate porque a visão deles dos deuses é distorcida, uma vez que um de seus membros entre no plano divino terá seu ponto de vista modificado. Você esta tomando como verdadeiro a visão dos necromanticos sobre os deuses. A visão dos Necromanticos sobre os deuses é distorcida e isso já foi discutido antes no tópico sobre elfos sombrios. Então, um necromantico no plano divino veria que sempre esteve errado. 4. Eu mesmo disse que a divina comedia é inspiração e nao fonte. Assim como eu poderia citar a lenda de orpheu. 5. Um personagem novo é evidentemente a mais razoável, mas a idéia inicial era que fosse Maudi por causa do livro de introdução a ambientação, mas não podendo ser ele podemos mudar.
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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Curiosidade: qual o ponto de vista correto para Tagmar? Se os necromantes estão errados por que o encanto dos Reis Feiticeiros de usar as almas funcionava? Qual é a Verdade de Tagmar? Sem isso não se pode chegar a um consenso nesse fórum (em nenhuma das discussões).
Voltando ao tópico!
Já que se queria que fosse Maudi, por que não voltar ao original?
Já vi a discussão do porque não ser ele, mas então por que não Malim? O sábio do conto dos extratos do livro de Maudi, fonte da sabedoria do Mais Sábio?
Malim podia se encaixar perfeitamente, tendo ELE trazido os conhecimentos que Maudi posteriormente divulgou. O texto diz apenas que ele seria um "homem santo" não dá mais detalhes da vida dele. Poderíamos explorar as memórias da juventude de Malim através de Maudi.
* Lembrando que não criamos nas magias perdidas uma que forneça o efeito da magia que uniu os quatro em Maudi.
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Pessoal, algumas coisas ficam meio engessadas quando estamos discutindo.
A primeira coisa que gostaria de colocar é que quando iniciamos o texto não tínhamos nenhuma base e tomamos a Divina Comédia como foco para dar orientação a idéia .
Nunca pensei em não alterar a ordem ou criar ou modificar as coisas . Novas idéias são sempre bem vindas. Na ocasião estávamos criando o texto inicial, agora ele pode ser complementado.
Mas independente do rumo que vai ser tomado podemos dividir o livro em alguns itens básicos.
Tanto deuses como demônios teriam no máximo 2 páginas , com dados sobre ele, o seu "Reino", etc.
Se são 13 de cada temos aí 36 páginas só com os personagens centrais.
1 pagina com o mapa geral dos planos, algo parecido como as lendas nórdicas , todos os planos juntos e dispostos em uma ordem correta.
No capitulo sobre os planos, seria só uma descrição básica deles, para situar o leitor. (Neste ponto temos somente que permitir que outros autores futuros se assim quiserem expandir o material).
A minha idéia era que o livro, fosse quase como um diário de um personagem, neste caso tive a infelicidade de ter escolhido Maudi, já que criou tanta polemica.
Logo o livro contaria a viagem deste personagem pelos planos e suas descobertas.
Pensava em notas de rodapé sobre os locais e criaturas, explorando mais o que seriam demônios, como surgiriam, etc.
O material apresentado é muito mais uma definição de idéias do que um material que deva ser publicado no integra.
Outro assunto colocado em questão é sobre a alma. O que basicamente diferencia um deus de um príncipe demônio. A resposta é a capacidade de criar almas. Estas almas também são geradoras de imenso poder, já que com o seu retorno ao seu criador este ficaria poderoso com a devoção feita em vida.
Motivo que leva a alma a ser tão cobiçada.
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Príncipe (3122 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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As almas fazem parte do ser dos próprios deuses, foram eles que criaram o mundo material e os filhos, os demônios sao incapazes de criar, mas tão somente de distorcer. Os titãs tão pouco. Por isso, os arcanos usam o karma existente na criação, que provem dos próprios deuses. As almas ao final da sua existência retornam a fonte de onde vieram, os deuses, num ciclo natural. Os demônios e os reis feiticeiros simplesmente quiseram interferir nessa ordem, e buscar para si o que nao lhes pertence, e assim, destronar os deuses. Por isso, sao inimigos dos deuses e dos filhos. Os necromanticos sao considerados pelos deuses ignorantes, pois seu agir é determinado por uma ignorância, uma informação distorcida. Para os deuses, os necromanticos ainda irão amadurecer e por isso nao acham necessário interferir diretamente. As almas sao fonte de poder porque fazem parte dos próprios deuses, por isso sao cobiçadas por demônios e reis feiticeiros. Quando um filho e devoto ele potencializa aquilo pelo qual ele recebeu a vida e ao final de sua vida terrena retorna aos deuses de onde saiu.
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No livro deve haver antes uma parte destinada a esclarecer definições usadas nos textos e linear idéias, já que muito dos que é abordado foge a algumas religiões e em outras situações fundindo alguns conceitos.
Este assunto é no mínimo polemico entre os participantes.
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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OK, entendi agora.
E o que vocês acham de Malim?
O conhecimento de Maudi provém de Malim, e este já conhecia as lendas da criação e sobre os deuses antes de se fundir em Maudi.
O conto poderia introduzir Maudi lembrando da juventude de Malim, onde este tem o contato com os demônios e com os deuses. Iniciando talvez como exorcista, aprisionando o demônio e terminando por conhecer os planos dos deuses e se tornar o homem santo que posteriormente Maudi conheceria.
Assim fecharia. O que vocês acham?
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Honestamente, vou ter que dar novamente uma olhada no material que eu tenho e apresentar a vcs a estrutura que estava pensando originalmente para o livro.
Uma coisa que eu gostaria muito é que tanto os deuses quanto os príncipes infernais tivessem desenhos os ilustrando. O livro não somente ficaria mais completo, mas também mais bonito.
Antes que me esqueça um dos assuntos abordados era a lenda da criação.
Este material tem o objetivo de expandir algumas idéias e solidificar conceitos somente abordados por alto, um deles é o conceito de alma e seu poder, sua importância.
Outra coisa que acredito que deva ser colocado e a presença infernal no plano mortal, assim como a divina. Como o plano mortal foi criado pelos deuses, este teriam mais poder que o príncipe demoníaco ao se materializar. O mesmo se aplicaria a seus respectivos enviados.
Mas mesmo,os deuses e demônios quando materializados devem ter seus poderes reduzidos drasticamente, mas mesmo ocorrendo esta redução seus poderes seriam centenas de vezes superior a outras criaturas, o que levaria a confrontos épicos com os jogadores.
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Ketalel,
Maudi , Malim, fica muito parecido e pode gerar alguma confusão.
Pode ser o começo para a introdução de um novo personagem. Maudi desaparece e outro personagem fica em seu lugar. Este personagem deveria ser algo mais parecido com Constantine, um aventureiro sobrenatural, mago, sacana, inteligente.
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Reli o material e muita coisa poderia ser excluída, isso porque foi criado como uma reescritura do conteúdo de demônios. Foi criada uma classificação e explicações que não teria muito haver com o próprio objetivo do projeto.
O livro dos deuses e demônios vêm mostrar os deuses de tagmar e os Príncipes Demônios.
Acredito quem nem mesmo deva ser colocado os tipos de demônios ou enviados que já existem no livro de criaturas, já que seria uma informação duplicada e poderia gerar problemas.
O que falta é o conto que explica como o individuo conseguiu a informação que chega a compor o texto que o leitor tem acesso.
Penso no conto de Orfeu.
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Bom, após ler os posts que sucederam ao meu, acredito que o melhor mesmo é elaborar esse conto com um outro personagem, totalmente novo; não criará possíveis inconsistências na ambientação e não gerará discórdia entre os participantes...
No caso, realmente acredito que ele deveria ser mago, pois são os únicos que podem convocar demônios e colocá-los sob suas ordens para guiá-lo nos planos infernais...Agora tem de ver a MOTIVAÇÃO do personagem por trás desta busca por conhecimento dos planos infernal e divino.
Zetagmar, esse Orfeu é o grego poeta da Lira? Aquele que desceu ao Hades para buscar sua amada Eurídice??
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