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Gostei da sua complementação!!o Esta regra não esta acabada, deixei alguns furos propositalmente para que debatessem:Quanto as magias perdidas e ancestrais, como seria a forma de apreendizado e tal.. Outra coisa que estava pensando ao inverso, será que um mago pertencente de um colégio tb não poderia estudar uma magia de outro colégio? Acho q sim, mas pelos dogmas dos colégios os seus membros, na maioria das vezes, não se interessam pelos conhecimentos arcanos alheios, até pq podem ser expulsos de suas escolas caso o seu superior fique sabendo.. Pensei isso pq numa campanha o mestre do jogo não é obrigado a incluir como tesouro um pergaminho q contenha uma magia exatamente do colégio do mago (personagem).. onde se este teimar poderia querer aprender este encanto, mas se seu superior ficar sabendo será expulso do colégio arcano que é pertencente... (O Q ACHA DE UMA NOTA A RESPEITO NA DEFINIÇÃO DOS COLÉGIOS DE MAGIA). ABÇOSSS
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Acho q tem algum erro nesses exemplos, ou acho q me deu uma confundida...
Exemplo: Para o mago generalista o 1º nível da magia custaria 1 ponto, para adquirir o 2º nível gastaria + 2 pontos, para adquirir o 3º nível da magia gastaria + 3 pontos e assim por diante, até chegar ao nível 10 da magia. Portanto para adquirir uma magia até o nível 10 pertencente a lista básica precisaria ser gasto um total de 55 pontos de aquisição (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10 = 55).
na lista básica do mago não é um ponto sempre? conforme a tabela do arquivo..
Exemplo 2: Para o mago generalista o 1º nível da magia de um colégio que custaria 1 ponto para um membro da escola, para ele custaria 2, para adquirir o 2º nível gastaria + 3 pontos, para adquirir o 3º nível da magia gastaria + 4 pontos e assim por diante, até chegar ao nível 10 da magia. Portanto para adquirir uma magia até o nível 10 pertencente à lista de magias de colégios de custo 1 precisaria ser gasto um total de 65 pontos de aquisição (nível 1 = 2 pontos; nível 2 = 3 pontos; nível 3 = 4 pontos; nível 4 = 5 pontos; nível 5 = 6 pontos; nível 6 = 7 pontos; nível 7 = 8 pontos; nível 8 = 9 pontos; nível 9 = 10 pontos; nível 10 = 11 pontos) = gastando o total de 65 pontos. FICA MAIS CLARO, PELO MENOS EU ACHO
Exemplo 3: Seguindo a lógica anterior, uma magia exclusiva de colégio de custo 2, custaria no 10º nível 75 pontos de aquisição (nível 1 = 3 pontos; nível 2 = 4 pontos; nível 3 = 5 pontos; nível 4 = 6 pontos; nível 5 = 7 pontos; nível 6 = 8 pontos; nível 7 = 9 pontos; nível 8 = 10 pontos; nível 9 = 11 pontos; nível 10 = 12 pontos) = gastando o total de 75 pontos. FICA MAIS CLARO, PELO MENOS EU ACHO
Não seria melhor botar a qualificação na frente exemplo? conforme abaixo:
Exemplo 1: para adquirir a lista de magias básicas(...)
Exemplo 2: para adquirir a lista de magias sorteadas dos demais colégios de magia(...)
Exemplo 3: para adquirir as magias de todos os colégios de magias(...)
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Com certeza não está pronta, senão já teria ido a votação. :-"
As magias ancestrais e Perdidas possuem regra propria de aprendizado, embora acho que possamos aproveitar algo do material.
Citação:Acho q sim, mas pelos dogmas dos colégios os seus membros, na maioria das vezes, não se interessam pelos conhecimentos arcanos alheios, até pq podem ser expulsos de suas escolas caso o seu superior fique sabendo..
Concordo plenamente, acho que falta uma complementação dos motivos que podem levar um mago a não ser aceito ou mesmo a ser expulso do colégio, pois anteriormente a essa regra a necessidade não existia.
Eu seigui o calculo que estava incluso e ampliei para as magias dos demais colégios, se achar que a lista básica deve custar sempre 1. Perfeito. Essa decisão é sua, mas acho que as magias de escolas devem ter o custo em PA(progresão aritmetica).
No mais, achei excelente o trabalho que fizeram na minha ausencia. XD
Fui dormir
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Citação:Eu seigui o calculo que estava incluso e ampliei para as magias dos demais colégios, se achar que a lista básica deve custar sempre 1 Isso se deu pela pequena quantidade de magias q teriam acesso, pela dificuldade de aquisição de outros encantos, por isso a pontuação comum na listagem básica de 1 (um) ponto por nível.Até pq esse cálculo q vc sugeriu é muito mais penoso para o mago generalista do que para um mago pertencente a um dos colégio de magia, que só possuem essa listagem básica de magias como conhecimento, por isso a maior facilidade em aprende-las. Assim ao estudarem com maior frequência estes conhecimentos comuns, os magos generalistas teriam maior controle e conhecimento sobre esses encantos, até pq não possuem outra coisa para estudar. Os demais conhecimentos dos colégios de magia são extremamente difíceis de serem adquiridos... mas, cada mestre sabe o q faz em sua campanha, se algum deles preferir poderá facilitar a aquisição desses outros conhecimentos pelo jogador, ou seja, sempre ao exclusivo critério do mestre.. abçoss
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outra coisa q acabei de ver: Citação:O custo de aprendizado das magias é diferente dos demais místicos. Sendo, basicamente, a soma dos níveis da magia adquirida. Ex: Para dominar a Magia Bola de Fogo no nível 5, o custo será acrecido de +1 a cada novo nível, seguindo o seguinte cálculo (1+2+3+4+5= 15) gastando 15 pontos para a aquisição. A magia bola de fogo não se encaixa nesse exemplo pq é uma magia constante na listagem básica de magias do mago, portanto 1 ponto em todos os níveis. (isso para o mago generalista)
falando-se sobre a compra de magias, Hector me tire uma dúvida, nunca tive essa dúvida, mas com algumas de suas exposições, parei para analisar o q nunca tinha analisado.. desde garoto, quando jogava tagmar1, sempre adquiri as magias com custo 1, como sendo 1 ponto por cada nível adquirido, ou seja, para adquirir uma magia até o nível 10 gastava 10 pontos. Quando o custo era 2 pontos, para adquirir até o nível 10 eu gastava 20 pontos... SEMPRE JOGUEI DESTA FORMA DURANTE UNS 8 ANOS, SERÁ QUE EU JOGAVA ERRADO! Putzz.. abçoss
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Nops, você sempre jogou certo, eu que estava cansado e acabei digitando uma tremenda besteira. A progressão só ocorre para as magias dos colegios, as da lista básica segue o metodo de compra normal. Custo 1= 10 pontos para ter o nivel 10.
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Breve Histórico das mensagens: Diego Citação:Outra coisa que estava pensando ao inverso, será que um mago pertencente de um colégio tb não poderia estudar uma magia de outro colégio? Acho q sim, mas pelos dogmas dos colégios os seus membros, na maioria das vezes, não se interessam pelos conhecimentos arcanos alheios, até pq podem ser expulsos de suas escolas caso o seu superior fique sabendo.. Pensei isso pq numa campanha o mestre do jogo não é obrigado a incluir como tesouro um pergaminho q contenha uma magia exatamente do colégio do mago (personagem).. onde se este teimar poderia querer aprender este encanto, mas se seu superior ficar sabendo será expulso do colégio arcano que é pertencente...
(O Q ACHA DE UMA NOTA A RESPEITO NA DEFINIÇÃO DOS COLÉGIOS DE MAGIA). Hector Citação:Concordo plenamente, acho que falta uma complementação dos motivos que podem levar um mago a não ser aceito ou mesmo a ser expulso do colégio, pois anteriormente a essa regra a necessidade não existia. Por isso com a inclusão dessas notas explicativas nos colégios de magias sobre isso,q acabamos de falar, permitirá a inclusão de plano dessa nova regra do mago generalista no manual de regras.. já pensaram nisso, vai ser mesmo uma regra opcional?
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Por hora ela seria opcional, mas temos que ver como anda o desenvolvimento dela. Pode ser que algo não se firme, depois de acertar tudo, a gente faz os retoques. Pois assim como os itens mágicos são apenas citados no Manual de regras, esta classe extra possivelmente ganhará algum espaço, mas sem incuir o repertório de classes^^.
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como ficou então os exemplos de aquisição de magia?
abçosss
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para situar todos do andamento desta regra temos que modificar os exemplos que constam na regra: Citação:Exemplo 1: Para o mago generalista o 1º nível da magia custaria 1 ponto, para adquirir o 2º nível gastaria + 2 pontos, para adquirir o 3º nível da magia gastaria + 3 pontos e assim por diante, até chegar ao nível 10 da magia. Portanto para adquirir uma magia até o nível 10 pertencente a lista básica precisaria ser gasto um total de 55 pontos de aquisição (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10 = 55). Exemplo 2: Para o mago generalista o 1º nível da magia de um colégio que custaria 1 ponto para um membro da escola, para ele custaria 2, para adquirir o 2º nível gastaria + 3 pontos, para adquirir o 3º nível da magia gastaria + 4 pontos e assim por diante, até chegar ao nível 10 da magia. Portanto para adquirir uma magia até o nível 10 pertencente à lista de magias de colégios de custo 1 precisaria ser gasto um total de 65 pontos de aquisição (2+3+4+5+6+7+8+9+10+11 = 65). Exemplo 3: Seguindo a lógica anterior, uma magia exclusiva de colégio de custo 2, custaria no 10º nível 75 pontos de aquisição (3+4+5+6+7+8+9+10+11+12= 75). Esses exemplos estão errados e confusos, sugiro q refaçamos os 3 exemplos, bem como botando a qualificação na frente dos exemplos? conforme abaixo:Exemplo 1: para adquirir a lista de magias básicas(...)
Exemplo 2: para adquirir a lista de magias sorteadas dos demais colégios de magia(...)
Exemplo 3: para adquirir as magias de todos os colégios de magias(...)
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Outro exemplo errado é este: Citação:Comprando as Magias: Vale lembrar que essas 12 magias integrarão uma listagem inicial de magias conhecidas pelo mago generalista, o que não impede que o mesmo, posteriormente, conheça novos encantos arcanos específico dos colégios de magia, a serem adquiridas necessariamente com base nas interpretações, ações, atitudes e méritos do jogador ao procurá-las. O custo de aprendizado das magias é diferente dos demais místicos. Sendo, basicamente, a soma dos níveis da magia adquirida. Ex: Para dominar a Magia Bola de Fogo no nível 5, o custo será acrecido de +1 a cada novo nível, seguindo o seguinte cálculo (1+2+3+4+5= 15) gastando 15 pontos para a aquisição. Bola de fogo é magia comum dos magos por isso o custo é de apenas um ponto por nível adquirido!! Assim mudemos a magia deste exemplo para qualquer outra pertencente de um colégio de magia. abçoss
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Nobres colegas João e Hector,
Sobre esta VERSÃO 1 tivemos muitas escritas apresentadas por Diego. Vocês possuem a segunda versão?
No aguardo, amigos.
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Grande temido T. Rex,
como eu fiz essa tarefa, farei as modificações necessárias e encaminharei para o seu e-mail.
Mudarei apenas os exemplos q estão errados
abços
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Ok,
Estarei aguardando.
Sds. carnívoras,
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Nobre Diego,
Como anda esta tarefa?
No aguardo.
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Mestre T. Rex, retornei do meu carnaval hj, por isso estava parada a tarefa... darei um gás nisso e te envio.. abçoss
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Mestre T. Rex já lhe enviei a atualização do arquivo.
Abçoss
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Prezados,
Disponível VERSÃO 2 do Guia de Regras Opcionais REGRA PARA MÍSTICO GENERALISTA de DIEGO AWI.
Mestres Hector Folha-Pálida e Diego Awi, obrigado pelo trabalho de ambos.
Baixem, analisem e mostrem suas observações.
Sds. pangenianas,
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Olá,
Imagine que eu sou um jogador "criativo" e resolvo interpretar um mago generalista que se infiltrou em um colégio de magia escondendo seu conhecimento nas magias das outras escolas. Como fica? Seria interessante mencionar punições para quem é pego fazendo isso.
Qual a relação destes generalistas com a criação de novas magias? É mais fácil para eles, por terem que lidar com pouca variedade de magias?
Não concordo com a lista de magias sorteadas. Acho que o generalista deveria iniciar apenas com acesso as magias gerais de mago, e para conseguir qualquer magia específica de escolas de magia, teria que interpretar isso.
Sugiro trocar o termo "Magias Sorteadas", por Magias de Especialistas, para simplificar a compreensão de que são as magias que não são da lista geral.
Ainda está aberta a questão das magias perdidas e ancestrais. Acho que as ancestrais, por serem de tão difícil acesso a todo mundo, ele pode aprender normalmente como se fosse especializado, desde que tenha os pre-requisitos. Já as perdidas, acho que ele poderia ter o mesmo acesso as gerais que os outros magos, mas com a penalidade citada para as magias comuns especializadas.
Acho que o custo básico para magias gerais deveria ser o mesmo custo básico que é para os outros magos.
Abraços
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Salve Samuel, Citação:Imagine que eu sou um jogador "criativo" e resolvo interpretar um mago generalista que se infiltrou em um colégio de magia escondendo seu conhecimento nas magias das outras escolas. Como fica? Seria interessante mencionar punições para quem é pego fazendo isso. respondo esta indagação com a transcrição de um parágrafo do arquivo "Já outros são aqueles que experimentam os dois lados da moeda, que ao tempo em que eram pertencentes de determinado colégio, por não respeitar os seus dogmas e as suas determinações superiores, acabam por serem expulsos dos colégios a que pertenciam amargando uma condição de mago generalista ou exilado. Este tipo é o pior e mais caçado tipo de Mago Generalista, por ter tido acesso aos conhecimentos do colégio, se torna uma ameaça aos segredos do mesmo." Citação:Não concordo com a lista de magias sorteadas. Acho que o generalista deveria iniciar apenas com acesso as magias gerais de mago, e para conseguir qualquer magia específica de escolas de magia, teria que interpretar isso. essa listagem inicial não dá muitos poderes para o mago, 2 magias por colégio são 12 magias fora as comuns, decorrentes de apreendizado no início de seus estudos adquiridos nas andanças com outros magos generalistas.. seria uma listagem apenas introdutória.. o sorteio por si só já seria emocionante no início da criação do personagem!! não acha.. Se a maioria preferir q não haja essa listagem de 12 magias sorteadas inicialmente, que seja assim na vontade da maioria.. que todos se manifestem a respeito... Quanto as magias ancestrais e peridas segue a mesma lógica de um ponto a mais para adquiri-las.. Poderiamos mencionar isso na regra... bem lembrado... Citação:Acho que o custo básico para magias gerais deveria ser o mesmo custo básico que é para os outros magos. A idéia é q os magos generalistas tem maior facilidade em lidar com as magias comuns, afinal possuem pouco repertório a estudar.. por isso acabam por estudar mais elas.. tendo um domínio maior em seus poderes, podendo inclusive adquirir 2 níveis acima de seu estágio. abçosss
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Ok, Estou só levantando questões para testar a regra, e dando sugestões... Aí vão mais algumas! 1) Imagine que outro jogador criativo comece com um mago generalista, mas depois mude de idéia. Tem volta? Dá para se afiliar a um colégio? a) Jamais. b) Só uma vez. c) Sempre que quiser. d) DMJ - Depende do Mestre de Jogo. 2) Imagine ainda um terceiro jogador criativo, que pertence por exemplo a escola do conhecimento, mas tentaria usar esta regra para estudar hidromanipulação, do colégio elemental. Ele poderá fazer isso? a) Poderá, sem problemas. b) Poderá, mas atrairá inimigos do colégio elemental que o acusarão de roubo. c) Não poderá, afinal ele não aprendeu a ler os glifos do colégio elemental, nem conseguiu decifrá-los. d) DMJ - Depende do Mestre de Jogo.
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para esta questões levantadas entendo: Citação:1) Imagine que outro jogador criativo comece com um mago generalista, mas depois mude de idéia. Tem volta? Dá para se afiliar a um colégio? a) Jamais. b) Só uma vez. c) Sempre que quiser. d) DMJ - Depende do Mestre de Jogo. isso depende exclusivamente da interpretação, não há uma resposta exata ou correta.. depende não só da sorte, das circunstâncias do caso, bem como d competência do jogador.. Citação:2) Imagine ainda um terceiro jogador criativo, que pertence por exemplo a escola do conhecimento, mas tentaria usar esta regra para estudar hidromanipulação, do colégio elemental. Ele poderá fazer isso? a) Poderá, sem problemas. b) Poderá, mas atrairá inimigos do colégio elemental que o acusarão de roubo. c) Não poderá, afinal ele não aprendeu a ler os glifos do colégio elemental, nem conseguiu decifrá-los. d) DMJ - Depende do Mestre de Jogo. Outra pergunta sem resposta exata, em regra o mestre do jogo deve dificultar q isso ocorra, mas se o jogador insistir, estará brincando com a sorte de ser descoberto por sua ordem, onde será expulso da mesma com uma mão na frente outra atrás, perdendo inclusive seu grimório... abçosss e continue levantando estas questões.. vlww
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Citação:Qual a relação destes generalistas com a criação de novas magias? É mais fácil para eles, por terem que lidar com pouca variedade de magias? Quando eu fiz esta pergunta, eu me referia aquela regra de magias de improviso. Na minha opinião, eu acho que faz mais sentido ele ter mais facilidade em "imitar" as magias dos outros usando essa regra, ou mesmo criando novas magias, do que ter custo 1 para todas as magias gerais e ainda ter acesso inicial a 2 magias de cada escola.
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Oi,
Eu sei que esta regra é para místicos. Mas digamos que um jogador componha um sacerdote que adora todo o panteão, sem destacar sua devoção a um deus específico. Poderia usar esta regra?
Abraços
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Mestre Samuel,
essa regra foi criada escificamente para os magos.. sem aplicação aos sacerdotes..
Mas me lembro que levantaram, em algum lugar, a idéia de fazermos uma regra genérica, como ocorre com esta recem criada, específica para cada profissão, para os sacerdotes, ladinos, rastreadores e bardos.. inventaram até nomes para especifica-los e lembro q foi uma idéia bacana.. os nomes q deram eram super legais, pena q não os recordo.. temos q pesquisar no fórum e achar esse debate..
Mestre Hector vc se lembra de algo nesse sentido..
abçosss
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diego awi escreveu:para esta questões levantadas entendo: Citação:2) Imagine ainda um terceiro jogador criativo, que pertence por exemplo a escola do conhecimento, mas tentaria usar esta regra para estudar hidromanipulação, do colégio elemental. Ele poderá fazer isso? a) Poderá, sem problemas. b) Poderá, mas atrairá inimigos do colégio elemental que o acusarão de roubo. c) Não poderá, afinal ele não aprendeu a ler os glifos do colégio elemental, nem conseguiu decifrá-los. d) DMJ - Depende do Mestre de Jogo. Outra pergunta sem resposta exata, em regra o mestre do jogo deve dificultar q isso ocorra, mas se o jogador insistir, estará brincando com a sorte de ser descoberto por sua ordem, onde será expulso da mesma com uma mão na frente outra atrás, perdendo inclusive seu grimório... Acho que o mago não deveria ser expulso de sua ordem se ele conseguir adquirir conhecimento místico além do que a ordem oferece. Talvez até a ordem se interesse em adquirir estes "novos" conhecimentos e premie seus membros que trouxerem outras magias. Na minha opinião ele teria problemas sim é com a ordem de onde ele "roubou" a nova magia. Eu deixaria ele usar a regra de aumentar o custo inicial em 1 e para cada nível o custo aumenta em pontos igual ao número do nível; mas dificultaria ainda mais esta regra aumentando o custo em 1 novamente. abraços
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é dificil de se questionar dogmas, imagine q cada colégio temem que o mago pertencente a sua ordem difunda os restritos conhecimentos ensinados em favor de novos conhecimentos... por isso msm estes magos seriam espulsos de seus colégios de magia a que pertencem, justamente por não gozarem de credibilidade com seus superiores, temendo que os ensinamentos caiam em mãos erradas, fugindo ao controle da ordem..
Por isso a expulsão do mago violador é uma defesa do colégio haja vista q violou os dogmas, não possuindo mais credibilidade
Evitam com isso que este mago negocie os conhecimentos aprendidos em favor de novos conhecimentos dos outros colégios... os colégios tentam evitar q isso ocorra... por isso que a entrada em uma ordem é extremamente criteriosa.. só aqueles magos bons e confiáveis são aceitos...
abçoss
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samuel.azevedo escreveu:Citação:Qual a relação destes generalistas com a criação de novas magias? É mais fácil para eles, por terem que lidar com pouca variedade de magias? Quando eu fiz esta pergunta, eu me referia aquela regra de magias de improviso. Na minha opinião, eu acho que faz mais sentido ele ter mais facilidade em "imitar" as magias dos outros usando essa regra, ou mesmo criando novas magias, do que ter custo 1 para todas as magias gerais e ainda ter acesso inicial a 2 magias de cada escola. A tarefa de magias de improviso se encontra abandonada, esquecida, congelada, entregue a deus e etc... Por falta de mão de obra. Citação:Oi,
Eu sei que esta regra é para místicos. Mas digamos que um jogador componha um sacerdote que adora todo o panteão, sem destacar sua devoção a um deus específico. Poderia usar esta regra?
Abraços Ao contrario do mago que estuda suas magias, o sacerdote as recebe de uma divindade. E a idéia que um sacerdote receba milagres de vários deuses é assustadora. Acho que o único que fez isso foi O Mais Sábio, e não foram milagres que ele recebeu. Então, não seria possivel para sacerdotes, mas seria aplicavel aos bardos sem grandes problemas no ambito das regras, tendo suas consequencias na interpretação que fariam o bardo ser caçado.
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É, e eu que achava que já havia sido votada. Lá no tópico das magias de improviso diz que o tópico foi fechado para reavaliação. Mas antes de ser fechado, tem algumas colocações do Hector, entre elas a de que criar magias de improviso é repetitivo com esta tarefa do místico generalista. No meu ponto de vista, uma coisa complementa a outra. Um generalista pode encontrar uma magia de colégio no nível 1, mas depois pode usar a regra de magias de improviso para tentar evoluí-la. O resultado seria uma magia similar o suficiente para satisfazer o generalista, apesar de menos poderosa que a do colégio. Criar magias é algo complexo e pode ser que nem todos os jogadores se disporão a fazer, mas normalmente quem joga com mago se diverte justamente neste jogo de "xadrez" que é a escolha e composição de seu repertório de magias. Se o problema é falta de material humano, passa aquela tarefa pra mim que nos passos de tartaruga que meus estudos permitirem eu darei um trato nela. abraços
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É só falar com o M.Rodrigues.
Mas achei excelente a idéia de compor a regra de magia de improviso com a do mistico generalista. Vai dar trabalho, mas acho que seria o ideal.
Abraços e fui
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Alguma observação por aqui??
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Diego,
Se você possui alguma verção nova me mande para anexá-lo.
Sds. jurássicas,
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Mestre T. Rex, não tenho outra versão..
abçoss
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Isso aqui ficou parado msm... fiz com tanto carinho e nada... o q acha Hector? Acho q deveríamos dircutir novamente a questão genérica das profissões ... afinal deve haver o sacerdote genérico.. o rastreador genérico, o bardo genérico e o guerreiro genérico.... não acham??? não adianta nada criarmos somente os magos generalistas sem as outras classes com o mesmo raciocínio....
acho q já tinha uma discussão a respeito em algum lugar do fórum....
abçosss
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Como ficaria o caso de um ladino generalista? Ele não se especializa em nenhuma habilidade e tem os custos das habilidades diminuidos?
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Diego existia sim uma discussão assim, que deu origem a idéia do Barbaro, que seria o Guerreiro sem especialização.
Hugar,
Exatamente, ele receberia mais pontos para gastar com habilidades e talvez com combate, mas seria necessário discutir mais a fundo o assunto.
ABraços
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Salve senhores, estava lendo sobre os misticos generalista e venho fazer uma nova proposta com uma mudança do conceito base.
Generalista - aquele sem especialização, ou seja, é acessivel para todos - aquele que tem conhecimento superficial de tudo e profundo de nada.
Quem seriam? Aqueles que tiveram problemas com os Colegios ou simplesmente ainda não decidiram qual Colegio seguir.
Como funcionaria? Os generalista (na verdade todos os misticos) teriam acesso a todas a magias possiveis mas apenas a niveis baixos (N3 ou maximo N5), quem quiser magia potente que entre num colegio!
Os conhecimentos mais basicos são mais facil de transmitir e aprender. Não acredito que aprender uma magia N1 ou maximo N3 de um colegio deva ser tão mais dificil que aprender bola de fogo N10 (uma magia, a priori, do colegio elemental).
Na pratica Magias N1 a N3 - aberto a todas as magias. Custo +2 (não importa o nivel) exemplo: uma magia custo 1 para o colegio, o generalista gastaria 3 pontos para aprender. Magias N4 a N5 - se o mestre permitir. Custo +4 ou +5 exemplo: uma magia custo 1 para o colegio, o generalista gastaria 5 u 6 pontos para aprender. Magias >n5 - pra mim seria proibido (apenas para membros dos colegios) mas caso o mestre permita: historia compativel (encontrar um grimordio ou convencer um mago a ensinar, etc) + historia do aprendizado (gastar tempo e fazer testes de inteligencia) + custo alto como +6.
Logico que aqueles que entrarem num colegio teoricamente podem aprender como os generalistas mas correm riscos de serem mal vistos e por isso acredito que não vale a pena.
So seria permitido o acesso as magias apartir do Nivel 5 do mistico.
Dessa forma se pode abrir tambem para sarcedotes, bardos e rastreadores.
Um sarcedote tem fé em todos os deuses e nada impede de fazer orações a varios deuses e que Blator, Crezir, Maira ou qualquer outro deus lhe permita um pequeno milagre (N1 a N3). Isso quando é um generalista, apos entrar em uma ordem ja poderia ser considerado um pecado a seu deus. E por ai vai.
Quanto as profissões de combate teria que ser dicutido mais profundamente. Os guerreiros poderiam ter algo semelhante: Acesso as tecnicas de combate ate certo nivel (a definir pois enquanto as magias tem maximo N10 as tecnicas de combate são infinitas) mas com um custo mais alto. Ja os ladinos não imagino como poderia ser pois a especialização deles é bonus na compra de habilidades.
Por enquanto é so, aguardo a repercussão. Valeu.
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Li os todos os post e o material anexado achei bem interessante mesmo. O sistema de aprendizado de magias de outrens já dificulta bastante pelos altos custo e pela dificuldade de adquiriras.
Vou jogar um revés nessa discussão. O que impede uma profissão não mística de aprender um encanto qualquer? Ex: Ladino aprender Transporte Dimensional. E o revés? Ex: Místico Aprender Mira. "O místico pode substituir o arco por sua mão e fazer uma mira a partir de seus dedos."
Espero que essa regra opcional vá para frente, é muito bacana mesmo.
Ps: Aqui para dizermos que um místico não pode ter encantos de outros seguimentos, dizemos que ele ao fazer seu ingresso no local que optou por aprender seus encantos, faz um ritual de "conformidade de karma" e uma vez feito isso seu karma só funciona com encantos provenientes da mesma fonte não podendo assim o místico aprender encantos de outros seguimentos. Mas essa não é uma resposta satisfatória pro segundo exemplo que dei que tinha um não místico aprendendo encantos.
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Conde (116 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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El Gato,
Há um bom tempo, após um tempo discutindo o assunto, chegamos a conclusão que as profissões não são técnicas profissionais, como normalmente tratamos esta palavra, mas sim meios que os filhos tem de ver o mundo, acreditar e interagir com ele. Então um ladino irá ver e interagir com o mundo de acordo com sua profissão enquanto o mago fará esta interação de outra forma. Profissões que usam magias ainda são mais especiais pelo fato da magia ser um "dom" para alguns filhos. Desta forma um rastreador é mais do que um indivíduo que tem afinidade com o meio de vida na floresta, mas também alguém que tem o dom mágico, tem um "quê" a mais, que o faz conseguir naturalmente utilizar o mana natural em concordância com seu jeito de ver a vida (sua profissão). Os magos, sacerdotes e bardos são assim da mesma forma.
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Temos que lembrar que isso é um sistema. E se todos tivessem acesso a tudo? Não existiria profissão, não existiria diferenciação, não mais seria o sistema! Na vida "real", um mago poderia treinar Mira sim, pq não? Vamos apenas dizer que ele se dedica a outros assuntos e não vê interesse nessa área.
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Príncipe (2137 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:O que impede uma profissão não mística de aprender um encanto qualquer? Falta de preparo do corpo pra interagir com a Mana? Falta de conhecimento mistico? Como é citado no livro "Um estudo em vermelho" de Sir Arthur Conan Doyle. Citação:Eu considero que o cérebro do homem é , originalmente, como um sótão vazio, que sendo necessário armazenar neles os objetos que escolhermos. Um tolo entope seu sótão com todo tipo de bobagem que encontra. Assim, o conhecimento que realmente pode lhe ser útil fica preso ou, na melhor das hipóteses, fica embolado com outras coisas, de modo que é difícil acessá-lo.Agora um homem habilidoso tem muito cuidado com o que coloca em seu sótão cerebral. Ele não armazena a não ser as ferramentas úteis ao seu trabalho, que são em grande número e estão perfeitamente organizadas.
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Ares escreveu:Citação:O que impede uma profissão não mística de aprender um encanto qualquer? Falta de preparo do corpo pra interagir com a Mana? Falta de conhecimento mistico? Como é citado no livro "Um estudo em vermelho" de Sir Arthur Conan Doyle. Citação:Eu considero que o cérebro do homem é , originalmente, como um sótão vazio, que sendo necessário armazenar neles os objetos que escolhermos. Um tolo entope seu sótão com todo tipo de bobagem que encontra. Assim, o conhecimento que realmente pode lhe ser útil fica preso ou, na melhor das hipóteses, fica embolado com outras coisas, de modo que é difícil acessá-lo.Agora um homem habilidoso tem muito cuidado com o que coloca em seu sótão cerebral. Ele não armazena a não ser as ferramentas úteis ao seu trabalho, que são em grande número e estão perfeitamente organizadas. Isso não explica o fato de não poder aprender. essa é a grande questão.
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Basicamente o que impede é a proibição de powerplay.
Se existisse multiclasse, um PJ que inicia sua aventura como guerreiro e adquire niveis de mago, será tão eficiente quanto um mago puro, pois as limitações são baseadas no estagio e ainda será um guerreiro médio, mas com as magias será superior aos demais.
Não faz sentido um mago aprender mira se o custo do grupo PMA é 2, ele sempre terá metade da capacidade de qualquer outra classe.
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Hector Folha-Palida escreveu:Basicamente o que impede é a proibição de powerplay.
Se existisse multiclasse, um PJ que inicia sua aventura como guerreiro e adquire niveis de mago, será tão eficiente quanto um mago puro, pois as limitações são baseadas no estagio e ainda será um guerreiro médio, mas com as magias será superior aos demais.
Não faz sentido um mago aprender mira se o custo do grupo PMA é 2, ele sempre terá metade da capacidade de qualquer outra classe. O que eu quero dizer, é que no fim das contas é perda de tempo tentar achar uma explicação pra coisas que não tem como explicar. Deixa os mestres inventarem suas formas. Voltando ao tópico, esse gênero de mago vai entrar no livro quando?
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Quando decidirem o que diabos ele será...
Se uma especialização ou uma classe básica. Eu voto na primeira opção, por ser mais divertido e ter que fazer menos brechas no sistema.
Depois é só devenvolver o texto.
De novo, assim que o MArcelo me colocar de volta na Coordenação eu meto mão na massa.
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Hector Folha-Palida escreveu:Quando decidirem o que diabos ele será...
Se uma especialização ou uma classe básica. Eu voto na primeira opção, por ser mais divertido e ter que fazer menos brechas no sistema.
Depois é só devenvolver o texto.
De novo, assim que o MArcelo me colocar de volta na Coordenação eu meto mão na massa. Eu acho que deveria ter uma faculdade jejeje pro mago básico se especializar. algo que seja acessível a ele, com custos nivelados. e que ele possa sim comprar magias dos outros colégios desde que as consiga obter de forma árdua e que seu aprendizado seja muito mais custoso.
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estive pensando... entendo q essa idéia (do arquivo)do mago generalista va em frente...mto boa..
mas estive pensando comigo.. para dificultar o acesso as magias pq não criamos linguagens e escritas diferentes para cada colegio de magia... assim dificultaria a possibilidade em se aprender magias de outros colégios...
hummm... mas tenho q analisar melhor a ideia... acho q existe alguma magia de leitura q quebra essa regra? tenho q verificar..
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Diego,
Dá uma olhada nos Texto oficiais sobre os colégios, e veja quais mecanismos existem para impedir o intercâmbio de conhecimentos.
Abraços
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Grão-duque (704 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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Diego, a magia Leitura quebra. Não há nada certo no livro dos colégios que impeça o aprendizado, só que as formas de obtenção de mana (karma) de cada colégio é diferente.
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Hector Folha-Palida escreveu:Diego,
Dá uma olhada nos Texto oficiais sobre os colégios, e veja quais mecanismos existem para impedir o intercâmbio de conhecimentos.
Abraços Hector, o texto abaixo que se encontra no seguinte tópico " Ritual de Conformidade" não satisfaz essa necessidade? Ritual de Conformidade O espírito que se abre para uma nova vertente jamais retrocede ao seu estado natural. - Azurius LefarEste ritual consiste em envergar e selar a aura, para que o místico possa usar os encantos de sua profissão. Quanto mais profundo o elo energético criado mais difícil de ser desfeito. Este importante ritual é o que difere os que têm aptidões místicas, dos que podem usa-las. Todo místico já nasce fadado a ter sua alma impregnada por algum tipo de energia. Qual caminho escolherá, depende apenas do próprio místico, e a sua afinidade com a energia que escolheu para reger seu espírito por toda a sua existência. Esta decisão é pessoal e intransferível. Este ritual não pode de forma alguma ser imposto ao místico, nem por meios mágicos.Cada tipo de energia possui uma sintonia diferente com o ambiente, e é exatamente por isso que um Bardo não pode adicionalmente ser um Mago ou Rastreador. O mesmo se aplica para as especializações, assim sendo um Mago Elemental não pode ser adicionalmente um Ilusionista. Mesmo tendo ambos a mesma opção como escolha básica (Mago), existe uma tênue separação entre as duas energias. A forma com que a aura do místico interage com o ambiente é única, intransferível e inadaptável. Salvo raras exceções em que o místico pode ter sua aura volúvel. O que lhe permite ter especializações diferentes dentro de um mesmo seguimento. Algumas lendas falam sobre "Arcanos Originais", místicos que poderiam moldar rapidamente sua aura para qualquer tipo de seguimento, porém isto é só uma antiga lenda.
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Eu pedi pro Diego olhar justamente para saber onde estou posando antes decidir algo El Gato.
Sua sugestão pode vir a cobrir esse buraco sim.
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Ok, to no aguardo. Quando sair alguma posição você vaí postar aqui?
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Provavelmente, devido a historia desse tópico. XD
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Hector Folha-Palida escreveu:Provavelmente, devido a historia desse tópico. XD Qualquer coisa, duplica a postagem para que a mesma informação possa ser achada nos dois locais, já que ela é de interesse nos dois. Abraço
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