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Devoradores

Devoradores

Localização: Região Setentrional

Descrição:

Trata-se de uma região isolada que fica ao norte de Agéia. É uma vasta região com poucas rotas comerciais, ilhas esparsas, e o habitat das mais terríveis criaturas marinhas. As águas são profundas e muito frias. É uma região utilizada como refúgio de piratas e com grande concentração de povos selvagens. . Aqui é o lar dos terríveis devoradores.    

1.1 Introdução

“Filho dos deuses, aquele que foi seu pai o abandonou para morrer. Hoje eu peço que se ajoelhe e ore a mim e todo o mundo será seu. Darei força para esmagar seus inimigos e das entranhas deles a tua força será aumentada. Tua imagem será temida e teus inimigos imploraram pela vida.”

Discurso de Hencal ao Rei Anton III

1.1.1 – Localização

Ilhas Esquecidas

Região Setentrional

As ilhas

São quatro as ilhas que compõem o arquipélago dos Incaal. São as ilhas de Camoe, Oolane, Uanai e Oneua. Todas as ilhas apresentam vulcões ativos sendo que o maior é o de Oneua, que todos os dias cobrem as ilhas com uma densa nuvem de fuligens vulcânicas.

As ilhas têm uma floresta tropical densa com grande número de aves e mamíferos de pequeno porte. A volta delas existe pequenos bancos de coral onde uma grande variedade de peixes cresce.

Oneua é onde a sociedade Incaal começou e é onde se encontram a mais poderosa cidade. Nela existe uma sociedade que mistura o primitivismo e a sofisticação de grandes sociedade.

Apesar de desconhecerem o uso do metal suas cidades são feitas com grande cuidado e detalhismo. Parte de sua historia se encontra grafadas nas rochas dos templos de Hencal e no palácio da sacerdotisa.

Em Oneua há três cidades Incaal que se estendem pela base do vulcão. Cada cidade é governada por uma sacerdotisa sendo que todas devem obediência a matriarca da cidade primeira.

Em Camoe existem mais duas cidades, em Oolane seis cidades e Uanai mais três cidades.

A ilha de Oneua

A ilha de Oneua é uma ilha localizada no extremo mais ao norte do arquipélago das Ilhas Independentes, antes de alcançar as ilhas geladas. Apesar das correntes frias da região, o clima local é quente e úmido. Em parte, acredita-se que se refere ao poder de Hencal, o Titã. Outra explicação é o aquecimento gerado pelas atividades vulcânicas na região. A ilha mesmo possui um vulcão ativo, apesar de há muito somente lançar nuvens de fumaça ao céu.

A ilha possui uma floresta tropical de médio porte onde se podem encontrar diversos pássaros e insetos, assim como pequenos mamíferos. Pequenos rios, nove cachoeiras e um grande lago compõem o restante da paisagem.

A forma adquirida de meia lua oferece uma baía protegida contra os ventos e tempestades. As extremidades de terra firme que formam dois braços que compõem a baía são feitos somente de rochas e terra, formando pequenas montanhas sem nenhuma vegetação. No interior desta baía,  encontram-se algumas espécies de peixes exóticos, em especial o Comuinir, uma espécie venenosa. O veneno deste peixe pode provocar paralisia temporária em um homem adulto, e pode ser fatal em crianças.

1.1.2 – Geografia

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1.1.3 – Clima

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1.1.4 – Fauna e Flora

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1.1.5 – História do reino

Há muito tempo atrás, quando os homens ou qualquer outra raça ainda não habitava o mundo, os titãs andavam livremente levando caos e a destruição por onde passavam. Os deuses resolveram intervir e os derrotaram em uma batalha. Mas muitos destes não foram destruídos e juraram vingança. Entre os derrotados estava Hencal, o Senhor das Chamas da Terra. Um Titã que vive entre a lava e nos subterrâneos incandescentes da terra.

Enquanto os deuses caminharam sobre o mundo, Hencal se manteve escondido de seus inimigos. Por séculos esperou até que um dia obteve sua oportunidade. Buscou sua morada nas distantes ilhas vulcânicas conhecidas como Camoe, Oolane, Uanai e Oneua. Nascidas da grande explosão que Hencal provocou ao sair das entranhas da terra para observar os seus inimigos voltando novamente para suas moradas, e deixando os filhos sozinhos.

Hencal por anos observou os filhos dos deuses e tramou. Foi em uma grande batalha nas ilhas independentes que encontrou a oportunidade que tanto desejava. Um antigo império humano local estava sendo destruído em uma das várias batalhas que aconteciam em todo o mundo. Cobiça e ira eram os combustíveis para a matança. Viu sua vingança tomar forma...

Através de sua magia adentrou nos sonhos mais profundos do rei e lhe mostrou a localização das ilhas vulcânicas, com uma promessa de ajudá-lo a destruir seus inimigos. Ao amanhecer o rei ordenou que seu povo embarcasse e fugisse em direção às ilhas. Ao olharem para trás, viram suas cidades sendo invadidas e saqueadas. Todos aqueles que não quiseram abandonar suas casas morreram pela espada dos inimigos.

O rei Anton III ao chegar à ilha viu um verdadeiro paraíso. Virgem e bela, a ilha foi um início de uma vida promissora para os sobreviventes. Nela encontraram água e animais em abundância. Rapidamente ergueram suas casas e grandes fortalezas.

Numa certa noite, os sonhos do rei foram novamente invadidos. Em transe, o grande rei saiu de sua fortaleza e caminhou pela floresta até chegar à boca do grande Vulcão. Foi quando Hencal apareceu o despertando do transe.

Fogo e enxofre! Um tremor que sacudiu as ilhas e acordou a todos desesperadamente. O rei tomado pelo medo e pânico nem ao menos conseguiu correr. Feito o seu discurso o rei se prostrou a frente do Titã. Cobiça e raiva! Uma grande explosão tomou conta do céu. Fumaça e lava pareciam querer engolir o rei, quando finalmente apareceu Hencal, em um corpo de rocha parecido como um humano, trazendo consigo uma caixa. Dentro havia um líquido negro como a noite, que parecia correr vivo.

Hencal ordenou que o rei se alimentasse do estranho líquido. Da mesma forma, determinou que entregasse à sua rainha a outra parte. Tomado pelo medo, engoliu de uma vez e o estranho líquido escorreu pelo interior de sua garganta ardendo como fogo. Seus olhos viram a noite de outra forma, seus músculos se tornaram fortes como rocha e se tornou rápido como o vento.

Hencal desapareceu e as pedras que compunham o seu corpo caíram ao chão, inertes. Ao voltar e ao ser indagado por sua esposa aonde estava até aquele momento, o rei pulou sobre ela como um animal insano e a obrigou a engolir o líquido negro que se encontrava na caixa.

A rainha teve longos espasmos de dor e seus gritos ecoaram pela fortaleza como o prenuncio  de  um mal agouro. Os guardas se dirigiram as portas do cômodo real e gritaram por seus senhores. Nenhuma resposta veio e resolveram arrombar o cômodo.

Quando conseguiram passar pela pesada porta de carvalho viram a rainha debruçada sobre uma poça de sangue se alimentando dos restos do rei.

Os soldados horrorizados com a cena investiram sobre a rainha. Esta facilmente se esquivou das armas dos guardas e como se lançasse uma criança, arremessou os guardas pela quarto com um simples gesto de sua mão.

Neste instante uma dor alucinante cobriu a rainha e três crianças nasceram. O sangue que as envolvia era negro como a noite. Apesar de recém nascida eram capazes de andar como homens.

A rainha recobrou as forças e com grande agilidade lançou-se sobre os soldados ainda imóveis do outro lado do quarto.

Um dos soldados acordou ao som de ossos e carnes sendo despedaçados. Um de seus companheiros de guarda estava sendo devorado por três crianças. Ainda se sentindo tonto e tomado pelo medo buscou a espada que se encontrava a alguns metros a frente quando sua mão foi imobilizada pelo pé da rainha.

Ele lentamente olhou para cima para ter como sua última visão os dentes da rainha caindo sobre si.

As lendas posteriores são confusas e várias histórias foram contadas. Muitos afirmam que os filhos dos reis nasceram humanos, que na verdade não eram mais do que selvagens no corpo de homens. Outras lendas falam que o povo enlouqueceu sobre a influência maléfica de seus soberanos. Verdade ou não, o certo é que povo mudou! A cada geração, eles se tornavam menos humanos. Não em aparência,  mas nos hábitos e comportamentos. Selvagens e ferozes, abandonaram suas cidades do litoral e construíram grandes cidades de pedra na base dos vulcões. Habitavam suas entranhas e veneravam seu deus maligno.

Conhecidos atualmente como Incaal, este povo ergueu um reino que rapidamente dominou as quatro ilhas adjacentes. As embarcações que passavam próximas as ilhas estranhamente desapareciam. A região passou a ser considerada amaldiçoada, e evitada a todo custo. Foi quando uma grande explosão aconteceu nas ilhas e uma densa névoa se formou. Desde então, toda a região ficou coberta por uma névoa mística, que parece ter vida própria e mantém as ilhas perpetuamente aprisionadas.

Mas a origem do terror viria meses depois. O ritual de transformação deste povo ainda estava incompleto. Antes somente a alma estaria corrompida, mas agora todo o seu corpo estava tomado.

Em sua antiga ilha, os seus inimigos do passado viviam tranquilamente. Prosperaram e construíram grandes cidades. Homens, mulheres, crianças e velhos habitavam as cinco cidades que floresceram na antiga ilha dos descendentes dos Incaal.

Os sobreviventes contam que um dia uma estranha névoa se aproximou rapidamente, Vinha contra o vento. Quando se deram conta, a névoa já havia chegado à praia e rapidamente avançou pela areia. Os pescadores atônitos com o espetáculo bizarro foram engolidos pela névoa e logo em seguida os gritos tomaram a noite. Despertos, os demais correram para dentro da cidade. Os que conseguiram escapar Vinhaa des eilhante como  viram alguns irmãos sendo atingidos por lanças que caíam já mortos e outros que eram acertados por dardos que os imobilizavam por completo.

A noite foi tomada pelos gritos de dor dos habitantes das cidades e os sobreviventes correram para escapar deixando para trás amigos e parentes. No dia seguinte, os sobreviventes encontraram sangue e marcas de combate, mas nenhum corpo. Todos haviam sido recolhidos. Uma criança que havia se escondido entre os engradados de peixe, ainda tremendo de medo, falou que os guerreiros usavam roupas feitas de pele de animais, portavam lanças e se alimentavam de seus inimigos.

1.2 Governo

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1.2.1 – Economia

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1.3 Relações com os demais povos

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1.4 História Recente

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1.5 Os Incaal

Depois de sua iniciação de sangue, aonde se alimentaram dos corpos dos filhos dos deuses, os Incaal foram completamente absorvidos pelo poder de Hencal e o tomaram como seu único deus.

Tornaram-se necrófagos consumindo inimigos e aliados mortos. Em sua religião, acreditam que somente através da força de seus inimigos podem viver e vencer.

1.5.1 – Sociedade

A sociedade é matriarcal, sendo comandada pela grande sacerdotisa de Hencal. Ela é simplesmente conhecida como Sacerdotisa, perdendo seu nome ao assumir a função. Considerada amante de Hencal, é através dela que o povo passa a conhecer os desejos do seu deus. Como sacerdotisa é ela que preside as cerimônias sagradas e as orações ao Titã.

Costumes

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Maior idade

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Aparência

Os Incaal são humanos, que pelos anos de subserviência a Hencal tiveram seus corpos e espíritos mudados. Andam levemente arqueados e possuem a pele toda coberta por sujeiras como terra, fuligem e restos de animais. Muitos pintam seus corpos com urucum tornando-os vermelhos e pintando alguns símbolos em negro com fuligem de carvão e óleo. Seus dentes são lixados tomando a forma de dentes de tubarão.

Escrita e Fala

Sua escrita retrocedeu com o tempo, limitando-se atualmente a simples símbolos. Sua língua virou um dialeto bastante rústico comparado ao de seus ancestrais.

Embarcações

Suas embarcações são grandes canoas feitas em madeira, decoradas com crânios e ossos de inimigos vencidos (pode ser de qualquer raça). A canoa abriga 10 pessoas folgadas ou 15 apertadas. Em média, a canoa tem 1 Inocanai, 2 Ocanaes, 6 Iunoei e 1 Coocanues.

Totens de Hencal

Por toda a ilha existem totens feitos em homenagem a Hencal. Com alturas que vão de 5 a 2 metros de altura e pesando algumas toneladas são símbolos do poder do titã na ilha. Muitos destes totens se encontram engolidos pela densa floresta tropical que se espalha por toda as ilhas.

Expedição

As expedições dos Incaal têm se estendido cada vez mais longe de sua ilha, em busca de novos locais e de novos povos para se alimentarem. Um grupo de caça ou expedição é composto de 20 a 30 Iunoei, com 7 a 8 Ocanaes e 5 Inocanais. O grupo é comandado por até 5 Coocanues, cada qual em uma embarcação.

1.5.2 – Classes sociais

Inaanis

Como são conhecidas as servas de Hencal, futuras sacerdotisas. São quatorze jovens meninas preparadas desde os seus 12 anos para o dia da cerimônia de batismo, onde lutarão entre elas pelo direito de se tornar a sacerdotisa.

Para assumir esse posto, devem matar suas companheiras. A vencedora será levada à presença da sacerdotisa e receberá dela o colar de sacerdotisa. Nesta ocasião, a antiga sacerdotisa se lança dentro do vulcão para os braços de seu amante. Um dos grandes privilégios da sacerdotisa é se alimentar de jovens meninas ainda vivas, trazidas como iguarias para satisfazer seu apetite.

Coocanues

São os guerreiros mais bravos e temidos. Tais guerreiros compõem a elite. Representam cerca de um terço das forças de combate e comandam os demais guerreiros e o corpo de caça. Usam um crânio como elmo e uma grande mandibula de tubarão presa ao peito como colar. Uma manta de pele negra lhes recobrem da cabeça, passando pelas costas até o calção feito de peles. Mandibulas humanas, de duas a cinco, formam as ombreiras. Da manta de pele saem pequenas tranças feitas de crânios de macacos ou aves. Portam um escudo feito de madeira, ossos e couro, e um tacape de madeira ou osso muito resistente, bem assim uma lança fina e flexível como bambu feita de madeira.

Entre os Coocanues existe uma hierarquia onde a pintura no crânio do capacete e o tamanho das tranças determinam a posição e a importância dentro do grupo. Um Coocanue pode comandar de 20 a 30 Iunoei, guerreiros rasos que portam apenas facas feitas de ossos, ou madeira ou pedra e não usam qualquer armadura. Forma o corpo do exército. Lutam sempre em estado de frenesi, alucinados pelas ervas e cânticos invocados pelos Inocanais.

Inocanais

Os Inocanais são os barqueiros e místicos dentro da sociedade Incaal. Estes usam duas tranças grandes e um grande colar feito de ossos e pedras com símbolos místicos. É através deles que são invocados os poderes de Hencal. O artefato mais poderoso que possuem é a pedra da névoa. É através deste artefato místico que os Inocanais geram as névoas místicas a seu redor.

Estas pedras têm aproximadamente 20 cm de comprimento e pesam no máximo 1 quilo. De coloração avermelhada, fruto da magia, tem ainda em sua superfície um símbolo entalhado. É dela que sai uma névoa densa e viva que os circunda em um raio de 300 metros. 

Após entoarem os cânticos e consumirem as ervas místicas, conseguem ver dentro desta névoa sem qualquer dificuldade. Sob efeito destas ervas místicas inimigos adquirem uma coloração dourada, semelhante a uma aura dourada que os destaca facilmente no ambiente que passa a ter uma coloração mais escurecida..

Ocanaes

Temos por fim os Ocanaes, que são os batedores do exército. Trajam um crânio amarado sobre a cabeça e deste sai um pequeno rabo de cavalo. O pescoço é todo coberto por anéis de madeira e são cobertos por uma armadura feita em couro e pele. Portam facas feitas de pedra lascada e zarabatanas feitas de bambu. Levam uma pequena bolsa contendo dardos e em outra uma cabaça com veneno de Comuinir. A bolsa pode conter de 15 a 20 dardos com 3 cm comprimento cada.

1.5.3 – Homens e Mulheres

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1.5.4 – Miscigenação

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1.5.5 – Jogos & Festas

Festas Religiosas

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Festas Civis

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Jogos

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1.6 Religião

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Eventos religiosos

Os eventos religiosos costumam ser a imolação de prisioneiros que depois são servidos em um banquete cerimonial aos seus guerreiros e, posteriormente, à população da cidade. A grande sacerdotisa sacrifica as vítimas em nome de Hencal, e arranca o seu coração que é queimado em uma grande fogueira. Estes servem para alimentar Hencal, que em alguns casos se serve das virgens que vivem ao lado da sacerdotisa.

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1.7 Principais cidades e Locais de Interesse

Templo dos Vencidos

No interior do vulcão existe uma câmara secreta onde somente a grande sacerdotisa tem o direito de entrar. Nela existe um grande trono adornado com crânios dos inimigos vencidos em combate. As lendas falam que do trono Hencal se materializa como o fez para o Rei, e diz seus desejos à sacerdotisa, que lhe oferece as cinzas dos corações dos filhos dos deuses.

Cidade

A sua cidade é toda feita em pedra, com grandes templos erguidos a Hencal. As casas e palácios são feitos de pedras encaixadas uma sobre a outra de forma ordenada e bem trabalhada.

O grande palácio foi feito em forma oval, mais se assemelhando a uma cópia de um vulcão. A sua única entrada se dá pelo topo onde uma grande escadaria leva até o interior do palácio. Pelo alto, é possível adentrar em pelo menos uma centena de portas que dão acesso para o interior da estrutura.

Toda a área útil do palácio é composta de corredores circulares e câmaras germinadas que formam salões que vão desde local para alimentação a dormitórios coletivos. No centro dessa fortaleza, existe uma área imensa onde ocorrem os eventos religiosos.

1.8 Personagens locais

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1.8.1 XXXXX

1.9 Rumores e Intrigas

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1.9.1 XXXXXX

1.10 Cronologia dos XXXXXXXXXXXX

0 d.c. – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


Verbetes que fazem referência

Região Setentrional

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