Particularmente, acho que em certas situações, repetir a ação não faz sentido. Vi até certa vez nas regras de um outro sistema que determinadas rolagens, como no caso de (traduzindo para o Tagmar) ações furtivas ou então na hora de procurar algo, deveriam ser feitas em segredo pelo mestre.

A explicação era simples. Dizia o livro que se o jogador diz que vai procurar algo e o mestre diz para fazer uma rolagem com uma dificuldade determinada, o jogador já vai saber que há algo ali e que no caso de falha, ele simplesmente não viu. Se formos ver em um caso real, ninguém continua a procurar uma vez que não tenha percebido nada, a ão ser que saiba que há alo lá que lhe passou despercebido.

Por outro lado, se o mestre fizer o teste, apenas responderá que não há nada no local. E foi essa a percepção do personagem. É o caso da ação furtiva, por exemplo. O jogador (ou o personagem) só vai saber que falhou na hora que for descoberto.

Tenho para mim que esse modo de agir se aplica melhor para grupos de jogadores inexperientes que prezam mais cumprir objetivos do que a interpretação.

Já outros testes, pode fazer sentido uma nova tentativa, como testes de força para erguer algo, quebrar uma porta ou coisa do tipo. No caso de medicina, dependendo do caso, também faria sentido novas tentativas.

Não sei se a turma concorda comigo no que expliquei, mas em todo caso, ficaria mais a cargo do mestre decidir se há lógica em novas tentativas.

é acho que foi um erro meu na leitura, mas de qualquer forma foi muito útil, a opinião de ambos, e duvido que haja alguma mais significativa... Obrigado pelas informações... graças a vocês arranjei um jeito de me adequar, não necessariamente seguindo as regras, mas me baseando na mesma... valeu aí